PRÓLOGO
Escrito Nas Estrelas
Esta é a história da pequena Elizabeth, a gatinha que teve o seu destino traçado pelas mãos de animais de uma espécie inferior a dela (e muito populosa) – os homo-sapiens. [música tema do filme: “2001, uma odisséia no espaço”]
(
A propósito [um breve parênteses]: será que, de fato, sapiens alguma coisa?
Talvez sim, talvez não. Ou, o que é pior... [pausa dramática]... talvez eles [os sapiens] nunca tenham a sua inteligência [ou estupidez, que seja] comprovada de uma maneira efetiva. Uma vez que, o amplo conhecimento científico que possuem [de acordo com a óptica do seu senso comum], do qual se utilizam para subjugar as outras espécies de seu planeta azulzinho, é infinitamente ineficaz de comprovar as limitações e virtudes da sua própria espécie. "São incapazes de olhar para o próprio rabo" - como diriam alguns desses seres, que possuem uma linguagem mais chula. A essa altura, alguns podem estar perguntando se, por um acaso, eu também não pertenceria a referida e diagnosticada: espécie humana?
- Não! Eu sou um ser de outro planeta, definitivamente. E certamente não sou a única.
)
Mas, porém, contudo, todavia, entretanto... o mais provável que tenha acontecido quanto ao que se refere a soberana Elizabeth, a nossa heroína felina, é que o seu destino tenha sido traçado por ela mesma, pelas suas próprias patinhas, e não pelos ditos humanos que tiveram o privilégio de conviver na sua companhia. Com a exceção daquele tipo de gato, que acredita piamente em que ele não é um gato: e sim um cachorro, ou um papagaio, uma samambaia... É sabido, pela crença popular humanóide, que a maioria dos gatos são seres independentes e de personalidade forte. O Garfield é um exemplo clássico, mesmo sendo uma “Peste”, digamos assim, ele é adorado por verdadeiros contingentes humanos. Imagina quando você resolve colocar um nome de rei ou rainha em um felino??
Aí sim, ele vai ter certeza absoluta de que a sua casa é o palácio dele, e que os humanos que ali residem são seus súditos. Foi o que aconteceu com a nossa inestimável Elizabeth, a Rainha.
CAPÍTULO 1
O Dia da Chegada de Elizabeth
Era uma terça-feira ensolarada. Apesar do frio polar, que dava um certo clima Europeu às ruas de Porto Alegre, o dia estava belo e seco. Creio que esse é o tipo de inverno do qual os gaúchos não reclamam das baixas temperaturas, por mais baixas que sejam. Porque sabemos o quanto o nosso inverno pode ficar totalmente sofrido e insalubre quando, além do famigerado frio polar, também somos contemplados pela chuva e, principalmente, pela implacável umidade – característica da região – que parece penetrar nos nossos pobres ossinhos.
Saí da aula e fui caminhando contra ao vento até a casa da vocalista da Meretriz, minha amiga/colega de empreitadas musicais. Ela estava atuando como depositário fiel do meu teclado – instrumento de trabalho e diversão (por favor, nunca se refiram a ele como 'órgão', ok?).
(
O depositário fiel é responsável pela guarda, conservação, pronta e fiel entrega do bem e responderá com a prisão pelo furto, roubo e sinistro ocorrido com o bem e pelos danos decorrentes de seu manuseio inadequado ou pela não entrega à Justiça seja qual for o motivo.
)
Eu havia deixado o meu baby (apelido carinhoso do meu teclado) na sua guarda depois do nosso último show (dessa temporada), porque sabia que ela jamais responderia por qualquer dano decorrente (resumindo: ela cuidaria bem dele). Desta forma, eu poderia me deixar levar pelos sedutores apelos da boemia, sem me preocupar com o querido baby (até porque, era hora de criança estar na cama). Talvez tenha sido por culpa da Lua: a Deusa dos Boêmios e dos Vampiros. Talvez eu seja mais um destes seres não-catalogados, reconhecidos pela peculiar fusão genética dessas duas características. Embora, na maioria do tempo, fique em dúvida se seria eu uma alienígena disfarçada de humano, ou apenas mais um humano que pensa que é uma alienígena...? (Oh dúvida cruel!)
Crises existenciais a parte, retorno meu foco para aquele agradável dia ensolarado de frio polar. Não sem antes comentar que valeu muito a pena ter exportado meu baby naquele dia, ou melhor, naquela noite, sexta-feira à noite, apenas pelo bem maior de cair na gandaia! Valeu a pena ter seguido meus instintos noturnos! Por essa razão, além de resgatar o meu bebê, também tinha de agradecer a Angel, pelo seu apoio-vital, que possibilitou-me uma festa tranqüila.
De posse do meu bem, retornei pra casa assobiando “Like it or not” da Madonna. De volta ao Lar Doce Lar, notei que a Alemoa Mor me cumprimentou com um olhar de criança que aprontou alguma coisa. Desconfiei logo de cara, mas continuei agindo naturalmente, enquanto tentava desvendar aquele enigma sem levantar suspeitas. Como é de praxe: tirei minhas botas, vesti meus chinelos-pantufa, troquei o sobretudo por um leve casaco de lã, lavei as mãos, prendi meu cabelo, lavei o rosto... Enquanto executava essas atividades triviais, subitamente, comecei a pensar em gatos: o quanto eu e a Toda Poderosa estávamos a fim de adotar um filhote, mas que até o momento nada e... blá blá blá, whyscas sache, blá blá blá (não! a Whyscas não me paga cachê, mas bem que podia! Ainda mais que a Elizabeth adora Whyscas. eheh).
Era uma terça-feira ensolarada. Apesar do frio polar, que dava um certo clima Europeu às ruas de Porto Alegre, o dia estava belo e seco. Creio que esse é o tipo de inverno do qual os gaúchos não reclamam das baixas temperaturas, por mais baixas que sejam. Porque sabemos o quanto o nosso inverno pode ficar totalmente sofrido e insalubre quando, além do famigerado frio polar, também somos contemplados pela chuva e, principalmente, pela implacável umidade – característica da região – que parece penetrar nos nossos pobres ossinhos.
Saí da aula e fui caminhando contra ao vento até a casa da vocalista da Meretriz, minha amiga/colega de empreitadas musicais. Ela estava atuando como depositário fiel do meu teclado – instrumento de trabalho e diversão (por favor, nunca se refiram a ele como 'órgão', ok?).
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O depositário fiel é responsável pela guarda, conservação, pronta e fiel entrega do bem e responderá com a prisão pelo furto, roubo e sinistro ocorrido com o bem e pelos danos decorrentes de seu manuseio inadequado ou pela não entrega à Justiça seja qual for o motivo.
)
Eu havia deixado o meu baby (apelido carinhoso do meu teclado) na sua guarda depois do nosso último show (dessa temporada), porque sabia que ela jamais responderia por qualquer dano decorrente (resumindo: ela cuidaria bem dele). Desta forma, eu poderia me deixar levar pelos sedutores apelos da boemia, sem me preocupar com o querido baby (até porque, era hora de criança estar na cama). Talvez tenha sido por culpa da Lua: a Deusa dos Boêmios e dos Vampiros. Talvez eu seja mais um destes seres não-catalogados, reconhecidos pela peculiar fusão genética dessas duas características. Embora, na maioria do tempo, fique em dúvida se seria eu uma alienígena disfarçada de humano, ou apenas mais um humano que pensa que é uma alienígena...? (Oh dúvida cruel!)
Crises existenciais a parte, retorno meu foco para aquele agradável dia ensolarado de frio polar. Não sem antes comentar que valeu muito a pena ter exportado meu baby naquele dia, ou melhor, naquela noite, sexta-feira à noite, apenas pelo bem maior de cair na gandaia! Valeu a pena ter seguido meus instintos noturnos! Por essa razão, além de resgatar o meu bebê, também tinha de agradecer a Angel, pelo seu apoio-vital, que possibilitou-me uma festa tranqüila.
De posse do meu bem, retornei pra casa assobiando “Like it or not” da Madonna. De volta ao Lar Doce Lar, notei que a Alemoa Mor me cumprimentou com um olhar de criança que aprontou alguma coisa. Desconfiei logo de cara, mas continuei agindo naturalmente, enquanto tentava desvendar aquele enigma sem levantar suspeitas. Como é de praxe: tirei minhas botas, vesti meus chinelos-pantufa, troquei o sobretudo por um leve casaco de lã, lavei as mãos, prendi meu cabelo, lavei o rosto... Enquanto executava essas atividades triviais, subitamente, comecei a pensar em gatos: o quanto eu e a Toda Poderosa estávamos a fim de adotar um filhote, mas que até o momento nada e... blá blá blá, whyscas sache, blá blá blá (não! a Whyscas não me paga cachê, mas bem que podia! Ainda mais que a Elizabeth adora Whyscas. eheh).
Saí do banheiro e me dei de cara com nada mais, nada menos, a Elizabeth – que até o momento ainda não havia sido coroada, nem oficialmente apresentada.
- Eu sabia! – disse na hora.
Minha intuição sempre me dá dicas do que tá acontecendo alheio ao meu universo particular. Aos poucos tô aprendendo a lidar com ela e a decifrar seus sinais (é uma parada energética). Anyway...
- Você pegou um gato!! – disse a ela, feliz da vida por finalmente termos um felino inserido em nossas vidas.
- É gatA!
- Que amor! (olhei para o sexo do animal pra me certificar, não encontrei “bolas” que indicassem a existência de um pomo-de-adão no bicho) - Ela tem nome?
- Tem, mas eu não gostei. Quero botar outro!
- Tá, colocamos outro. Mas qual era o nome dela, que mal pergunte?
- Ai... era Angelina... ou Angélica... não entendi muito bem, mas não gostei!
- Vamos ver outro nome então!
- Eu queria um nome que fosse bem-humorado e ao mesmo tempo bonito.
- Vamos pensar em um que seja criativo, bonito, engraçado e fácil de dizer.
- Acho que o mais difícil vai ser arrumar um fácil de dizer. Essa antítese é real! (frisou)
- Que tal Vilma?
- Esse eu acho legal. Mas é o nome da gata de um amigo meu, que morreu. E eu não quero que a nossa gata morra! [Trilha Sonora do Titanic, no momento em que a Kate Whinsley, quase rouca, abraçada em um pedaço de madeira no meio do atlântico, ao lado do tal ice berg, chama o barquinho de resgate, que havia acabado de passar a procura de sobreviventes: “come back... come back”... se esforçava ela!]
- Tudo bem, escolhemos outro. Mas você sabe que um dia a gata vai morrer, é a lei da vida. Mesmo que essa fofa pareça uma pelúcia-viva, lembra que ela é de material orgânico.
[de volta para a realidade]
- Ainda bem, né? Eu quero um bicho com vida, que seja carinhoso, que mie... E Adelaide?
- Corremos o risco de todo mundo chamar a nossa linda gatinha de “Anã Paraguaia”.
- Ela poderia ficar traumatizada...
- Já imaginou quanto ia custar à conta de um analista de felinos?
- Se ele for gato, vale a pena o ‘investimento’. Eu levo a gata pessoalmente ao consultório.
(risos)
Algum tempo depois...
Após pesquisar e divagar a respeito do nome que dariam a gatinha-serelepe, que não parava de correr de um lado para o outro. Por sinal, os movimentos da filhotinha eram rápidos e ágeis, de dar inveja aos efeitos-especiais da trilogia Matrix (aliás, o Neo se transforma em um software no final do filme, não? O que os caras não inventam!). Loira-Mãe e Loira-Filha decidem, por unanimidade (que dúvida), o nome pelo qual iriam se referir àquela nova integrante da família.
- Elizabeth!! (exclamavam, a gata nada compreendia)
- Elizabeth é lindo!
- Um nome chique e ao mesmo tempo engraçado.
- Ela é uma Lady muito educada, tem que ter nome de rainha.
- A gente pode chamar ela de Beth, nos momentos de maior ternura.
- Claro! Esse nome é perfeito. E é a cara dela. (segurando a então Elizabeth no colo)
- A nossa gata é muito linda! (abraçou a pequena bela Rainha, recém proclamada)
- Miaaauuu – eis que a gatinha já começa a reinar.
CAPÍTULO 2
Rainha ou Tirana
Elizabeth se mostrou uma gata-companherinha, como bem definiu a Alemoa Mor. Ela gostava de ficar na mesma peça da casa onde à gente estivesse. Ficava na dela, brincando com os brinquedos improvisados que fiz pra ela, escalando todo e qualquer lugar onde conseguisse colar os feijõezinhos das suas patinhas, descobrindo novos esconderijos... e todas as demais atividades inerente aos gatos. Quando se cansava, ficava deitadinha no sofá, no meio das duas novas mães, que a paparicavam.
...
Enquanto a Rainha exercitava suas táticas militares, as súditas humanas assistiam a um filme. Até que uma delas dá falta da gata.
- Por onde andará Elizabeth?
- Tá embaixo da mesa, caçando um inseto imaginário!
- Que bom! Não destruindo a casa tá ótimo!
No dia seguinte:
- Cadê a gata? – perguntei logo que cheguei em casa.
- Não parou de agitar desde que eu acordei. Elizabeth está dificílima hoje!
- O que ela fez?
- Tudo o que não pode, tá impossível. Não pára quieta.
- Esses bichinho têm uma energia né?
Elizabeth se mostrou uma gata-companherinha, como bem definiu a Alemoa Mor. Ela gostava de ficar na mesma peça da casa onde à gente estivesse. Ficava na dela, brincando com os brinquedos improvisados que fiz pra ela, escalando todo e qualquer lugar onde conseguisse colar os feijõezinhos das suas patinhas, descobrindo novos esconderijos... e todas as demais atividades inerente aos gatos. Quando se cansava, ficava deitadinha no sofá, no meio das duas novas mães, que a paparicavam.
...
Enquanto a Rainha exercitava suas táticas militares, as súditas humanas assistiam a um filme. Até que uma delas dá falta da gata.
- Por onde andará Elizabeth?
- Tá embaixo da mesa, caçando um inseto imaginário!
- Que bom! Não destruindo a casa tá ótimo!
No dia seguinte:
- Cadê a gata? – perguntei logo que cheguei em casa.
- Não parou de agitar desde que eu acordei. Elizabeth está dificílima hoje!
- O que ela fez?
- Tudo o que não pode, tá impossível. Não pára quieta.
- Esses bichinho têm uma energia né?
Tentei me aproximar da gata, que saiu correndo de mim como uma presa fugindo de seu predador natural. Antes que eu pudesse explicar-lhe que não como nenhum tipo de carne, ela voltou correndo na minha direção, com a imponência de uma pantera em miniatura, na tentativa de me dar o bote. Encarei a gata com um olhar de pit-bull assassino, ou Serial Killer, se preferirem. Ela prontamente entendeu o recado e optou por evacuar a área, correndo de costas, com o corpo no formato de um arco e as orelhas para trás (não sei como ela consegue fazer essas coisas, enfim...).
- É uma peste essa gata! Tava querendo me atacar, vê se pode?!
- Que audácia! Precisamos educar a Elizabeth.
- “ElizaPeste”! – apelidei.
- Não chama ela assim, senão é capaz dela ficar pior.
- Só falei de brincadeira. Sei que quanto mais à gente se estressar com isso, mais peste ela vai ficar. (E não é que, resumidamente, aconteceu exatamente isso algumas vezes. Pena que eu não ganho na mega-sena!)
Quatro dias depois:
- Onde está Elizabeth? – questionou a Alemoa Mor ao chegar em casa.
- Coloquei de castigo.
- De castigo? Por quê?
- Ela tava excesso máximo hoje, não sei o que deu nessa gata, parecia possuída. Olha as minhas mãos (mostrei os arranhões). Ela precisa entender o lugar dela nessa casa, senão daqui a pouco ela vai tá mandando na gente. eheh
- Sabe que ontem eu fiquei com medo dessa gata...
- Medo? Por quê?
- Não sei. Depois que você foi pra festa, ela ficou o tempo todo pulando em cima de mim, com uma cara de louca, parecia que tava tentando me atacar.
- Por isso que eu resolvi aplicar essa medida punitiva na gata, pra ela entender quem é que manda aqui. Não sei se essa psicologia vai funcionar, mas pelo menos ela fica lá no quartinho, refletindo quanto a sua conduta.
- Às vezes acho que essa gata parece meio louca, meio fora da casinha...
- Será que é por influência nossa? Dizem que os animais de estimação acabam pegando a personalidade dos donos... (risos)
- Que audácia! Precisamos educar a Elizabeth.
- “ElizaPeste”! – apelidei.
- Não chama ela assim, senão é capaz dela ficar pior.
- Só falei de brincadeira. Sei que quanto mais à gente se estressar com isso, mais peste ela vai ficar. (E não é que, resumidamente, aconteceu exatamente isso algumas vezes. Pena que eu não ganho na mega-sena!)
Quatro dias depois:
- Onde está Elizabeth? – questionou a Alemoa Mor ao chegar em casa.
- Coloquei de castigo.
- De castigo? Por quê?
- Ela tava excesso máximo hoje, não sei o que deu nessa gata, parecia possuída. Olha as minhas mãos (mostrei os arranhões). Ela precisa entender o lugar dela nessa casa, senão daqui a pouco ela vai tá mandando na gente. eheh
- Sabe que ontem eu fiquei com medo dessa gata...
- Medo? Por quê?
- Não sei. Depois que você foi pra festa, ela ficou o tempo todo pulando em cima de mim, com uma cara de louca, parecia que tava tentando me atacar.
- Por isso que eu resolvi aplicar essa medida punitiva na gata, pra ela entender quem é que manda aqui. Não sei se essa psicologia vai funcionar, mas pelo menos ela fica lá no quartinho, refletindo quanto a sua conduta.
- Às vezes acho que essa gata parece meio louca, meio fora da casinha...
- Será que é por influência nossa? Dizem que os animais de estimação acabam pegando a personalidade dos donos... (risos)
- Pode ser! Sei-lá também... às vezes acho que ela é bipolar.
- Bipolar?
- É! Tem horas que ela tá que é uma rica criatura, em outras parece aquele gato do filme “Cemitério Maldito”...
- Não sei... pode ser! Elizabeth continua dificílima!
- Agora vou soltar a gata. Vou deixar ela em liberdade condicional, vamos ver como ela se comporta...
Elizabeth retorna do calabouço completamente light. Toda carinhosa, se aconchega no meu colo, roncando.
- Olha só, nem parece a mesma gata!
- Que bom se ela ficasse o tempo todo assim. Não gosto quando ela fica excesso!
- Filhote é isso mesmo, passam o dia inteiro aprontando.
- Não sei... pode ser! Elizabeth continua dificílima!
- Agora vou soltar a gata. Vou deixar ela em liberdade condicional, vamos ver como ela se comporta...
Elizabeth retorna do calabouço completamente light. Toda carinhosa, se aconchega no meu colo, roncando.
- Olha só, nem parece a mesma gata!
- Que bom se ela ficasse o tempo todo assim. Não gosto quando ela fica excesso!
- Filhote é isso mesmo, passam o dia inteiro aprontando.
- Aos poucos a gente educa a nossa Elizabeth.
[violinos]
***
Por hoje é só, pê-pêssoal...
Aguardem novos capítulos da blog-novela "Para Sempre: Elizabeth".
3 comentários:
Ah, que amor!
Tu é uma pessoa com bolinha de pêlos em casa, agora, é?
Quero conhecê-la... de preferência antes de ela ficar adulta e independente...
Só tem uma coisa com a qual não concordei muito... Elisabeth?
Tá, eu sei, foi com uma boa intenção, afinal, é um nome da realeza, e tals, mas, vê se me entende... é o nome da minha chefe, bruxa, bruaca, megera...
Eu nunca, jamais a chamarei de Beth... argh, me dá ânsia de vêmito só de pensar em pronunciar a palavra... eheheheh!
Beijos, miga! Fico feliz que a amiga tenha se juntado ao reino dos seres felizes que têm bichinhos de estimação por perto! Talvez ela possa namorar com o Taz, o gatinho completamente doido da Sandra!
Olha amiga... não posso te revelar nada antes dos próximos capítulos da blog-novela "Para Sempre: Elizabeth", senão perde a graça!
Só te adianto que, talvez, o destino de Elizabeth possa surpreender...
Entre outras coisas, pode ser que ela não possa namorar o gatinho da Sandra... a menos que... enfim! Talvez até possa... aguarde os próximos capítulos! ihih
Beijos!
ps: com certeza, ter um bichinho de estimação é uma alegria!
Meu nome é Henrique Menezes e sou bolsista de iniciação científica do professor de Comunicação da UFRGS Alex Primo.
Estamos realizando uma pesquisa sobre blogs. Nesta quinta (dia 5 de julho) estaremos conduzindo uma entrevista em grupo com blogueiros de Porto Alegre, às 19h, na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS. Você teria condições de participar?
Sua colaboração seria muito importante para a compreensão desse fenômeno da cibercultura que é a interação em blogs.
Por favor, entre em contato através do e-mail de nosso laboratório de pesquisa: limc arroba ufrgs ponto br
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