tag:blogger.com,1999:blog-375325702024-03-23T14:49:33.470-03:00Proud WorldProud Maryhttp://www.blogger.com/profile/06278337763029404131noreply@blogger.comBlogger115125tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-71539169235476781502013-08-11T23:51:00.000-03:002013-08-12T00:25:31.025-03:00Que mundo estamos deixando?<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><em>Essa é uma das coisas que sempre me questiono...</em></span></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: 85%;"><em></em></span></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<em style="font-family: verdana;"><span style="font-size: 85%;">Há cerca de três anos atrás recebi essa mensagem (abaixo) por e-mail e publiquei aqui no blog. Ano passado alguém julgou as imagens muito fortes ou "impróprias", não estou bem certa do termo, e denunciou o post ao Mr. Gúgol que me enviou uma notificação por e-mail e automaticamente alterou o status desse post de "publicado" para "rascunho". Contudo, o tal e-mail deve ter sido abduzido em meio aos inúmeros spams que recebo e só fiquei sabendo disso hoje por acaso...</span></em></div>
<span style="font-family: verdana;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 13.333333015441895px; font-style: italic;"><br /></span></div>
<em><div style="text-align: justify;">
<em><span style="font-size: 85%;">Então, estou publicado o post novamente com a seguinte mensagem: as imagens são fortes, tristes, chocantes e revoltantes, mas ignorá-las não irá mudar a realidade! O que muda a realidade é a atitude das pessoas, a começar por não ignorar os fatos, principalmente aqueles que nos incomodam e nos revoltam!</span></em></div>
</em></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana;"><em><span style="font-size: 85%;"><br /></span></em></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<em style="font-family: verdana;"><span style="font-size: 85%;">Que este post sirva de reflexão...</span></em></div>
<span style="font-family: verdana;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
</span><em style="font-family: verdana; font-size: 13.333333015441895px;"><div style="text-align: justify;">
<em>Espero, sinceramente, que a gente possa deixar um mundo melhor para os nossos filhos! Um mundo mais humano, que trate melhor as suas crianças, o próximo, a natureza e os animais.</em></div>
</em><span style="font-family: verdana;"><strong><br />***</strong><br /><span style="color: #cc0000;"><br />Uma breve jornada, oportunidades, legados que ficarão.</span></span></div>
<div align="left">
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #cc0000;"><em>Qual o mundo que deixaremos para trás - para as próximas gerações -, quando partirmos?</em></span> </span></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="font-family: verdana;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSlNqQ823HbgNut8Y5lft8fbSS7ZbOGfPNtYIkmOwHIm9GP3UdhdNNdVKPnGVZ3D-WbQQ2txjNdMwZMGcdyV2NEhEBSk-49REE0GTUsbXIWFcOVMa6R4dl4zVbHj9AgUurn2h9gA/s400/Imagem1.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058705035221611138" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #cc0000;"><strong>Que herança lhe destinaremos?</strong></span><br /></span><br />
<span style="font-family: verdana;">O futuro dependerá do que agora fizermos. E, certamente, há muito por se fazer.<br /><br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCtikDAbNSaassMdmhq42D05Q6setEJvM_9bjwx52ppoE26fphQqXscPcInPpdYJpo4_UzwM1dA_w3t1gO9oEGRAlld9eqvt-_SU-o_-RzRTEGV4w9jORTqhLKvdNgK3kPOhpXIQ/s400/Imagem2.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058697634992959746" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><strong><span style="color: #cc6600;">Cabul, Afeganistão</span></strong></span></div>
<div align="left">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #cc6600;">Três anos depois da queda do regime Talibã, - num país dilacerado pela guerra e onde as oportunidades de trabalho, alimentação e necessidades básicas são escassas -, crianças disputam migalhas de carvão que caem dos sacos transportados por caminhões da Cruz Vermelha, de modo a garantir seu próprio sustento e de suas famílias.</span></span></div>
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #cc6600;"><br /></span></span></div>
<div align="center">
<span style="font-family: verdana;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5YlqXoX7XM8elMsWw9dUL96VtLe4jBvVaJQcUgpFHD_g_QLRMJqUYTSpJSqtJvvlZsyiX_mOZrig0ylGUodXJP9o73-YSFNDnzpMTtusH4SkDi1EyLMBG_0bPbnvZqFi0FU9wrw/s400/Imagem3.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058698184748773650" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><span style="color: #993300;"><strong>Karkhla, Paquistão</strong> </span></span></div>
<div align="left">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #993300;">Crianças com idade entre 4 e 6 anos, em sua maior parte provenientes de famílias afegãs refugiadas da guerra civil que acomete seu país natal, trabalham em fábricas de tijolos. O seu desgastante trabalho consiste em virar os tijolos para que sequem mais rapidamente ao sol. O seu peso de criança permite que realizem seu penoso trabalho sem amassar os tijolos em que se apóiam.</span></span></div>
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #993300;"><br /></span></span></div>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-6tCxVnrPze56Ok1V2h9-guXuHGoi-6H8qMYMG_KmAaw_SW2jKfZYtlctIVNvF13oP0Fu6opBZeQoTyR_fqm-hcJgi_SaE-yjV6TZLxAGJwpJn9lypaTV6ZxL1HTvQyMdbZJPPg/s400/Imagem4.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058698390907203874" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /> <br />
<div align="left">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Tegucigalpa, Honduras</strong></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #990000;">Abutres e crianças disputam as sobras que encontram num aterro sanitário da capital hondurenha. Juan Flores e outras crianças reviram o lixo a fim de encontrar qualquer coisa que possa ser comido ou vendido.</span></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: verdana;"><br /></span></div>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4UHQfUB7XgiaIAOhXOBMBE-ZLBY33adQRD-FA1STOV4mkhspx3_VYI6fpoFQ9UL_o7iDv4_K61P3h0oZ5amiOoKtZmi-MNRIRhvAlO9p_EZySzD7yeam5XsEbREI_EGbMa4cA0g/s400/Imagem5.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058698601360601394" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /> <br />
<div align="left">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Siliguri, Índia</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #666666;">Ruksana Khatun, de nove anos de idade, quebra pedras na periferia da cidade. Pequenas mãos calejadas em troca de um salário irrisório. Segundo a Organização Internacional de Trabalho, OIT, mais de 220 milhões de crianças trabalham no mundo, mais da metade delas em funções perigosas e em condições e horários precários, com jornadas de trabalho de até 17 horas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #666666;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifCFvx-ax2ICnpY-ZV23S8zoTyN2vBSOw1NGyFW0YUX_kSsnweG8kTKdIVlRi7h_LMIp28TRiCw3_mT6t1qJyQufQOoMRZVMqBKpZyY3srWNnUzFaexbrCnjqT4Y8tItWwl1rI-A/s400/Imagem6.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058698987907658050" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><span style="color: #000066;"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #000066;"><strong>San Vicente, Colombia</strong> - Na entrada de um bordel, adolescente aguarda o próximo cliente.</span></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dados divulgados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, revelam que milhões de crianças são vítimas da exploração sexual em todo o mundo. A cada ano, um milhão e duzentas mil crianças são vítimas de tráfico e venda.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #cc0000;">Triste mundo que assim trata as suas crianças.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;">Mais de 100 mil meninas são vítimas de exploração sexual no Brasil, conforme dados da Organização Internacional do Trabalho, OIT.</span></div>
<span style="color: #990000;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #990000;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000;">O filme “Anjos do Sol” aborda a cruel realidade que cerca o tema. Conforme relatos da equipe de produção, a exploração sexual de crianças e adolescentes no país ocorre em duas frentes: - nas cidades litorâneas, estando ligado ao turismo sexual realizado por estrangeiros; - e nas cidades do interior das regiões Norte e Nordeste, onde a necessidade desesperada de renda criada pela pobreza leva os pais a venderem suas filhas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000;"><br /></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
O filme expõe algumas das práticas que envolvem a exploração sexual infanto-juvenil, como o leilão de meninas virgens, e os personagens que lucram com esse mercado: aliciadores (que compram as meninas de suas famílias), donos de boates, cafetões, coronéis e políticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: justify;">
Dentre as tantas histórias tristes que inspiraram o roteiro do filme está a da pequena menina apelidada de R$ 0,50, por ser este o preço que ela cobrava por programa.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima existirem 100 milhões de crianças vivendo nas ruas do mundo subdesenvolvido ou em desenvolvimento, das quais 10 milhões no Brasil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: justify;">
Muitas destas crianças mantêm algum tipo de laço familiar, porém despendem a maior parte do tempo nas ruas, - pedindo esmola, vendendo coisas de pouco valor, engraxando sapatos, lavando vidros de carros -, a fim de complementar o ganho familiar. Não raro, se envolvem em pequenos furtos.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outras vivem de fato nas ruas, em grupos, dormindo em prédios abandonados, debaixo de pontes e viadutos, e em parques públicos. Nos dois grupos, os meninos são maioria. As meninas têm por destino a prostituição.</div>
</span></div>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbswVsL_HqEXfF9imTbO1AN8I4e7v99EFxUfknU5GuNxibd5AwIphfaNB9maV5RFi9W1uBD-6pdLbGofQTPXI7c9Z4_aVvLbih8PAi5952LjXp9G-8Isw-ZlUTB9vZY-Jpys4iZQ/s400/Imagem7.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058699211245957458" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /> <br />
<div align="left">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #006600;"><strong>Recife, Brasil</strong> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #006600;">A maioria dessas crianças abusa das drogas, que as ajudam a negar, a fugir da realidade, a matar a fome, e a se aquecer.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #336666;">Talvez seja hora dos políticos e governantes incluírem ‘</span><em style="color: #336666;">compaixão social</em><span style="color: #336666;">’ nas suas pautas e agendas de trabalho.</span></div>
<span style="color: #336666;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #006600;"><div style="text-align: justify;">
Tão perversas quanto persistentes, as desigualdades sociais e a pobreza atingem particularmente a população infanto-juvenil no país.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
Estudos têm mostrado que as condições de vida das crianças é mais severa em lugares onde a infra-estrutura escolar é de baixa qualidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #006600;"><div style="text-align: justify;">
Faz-se necessário, portanto, criar condições que estimulem um aumento na freqüência escolar, com a consequente ampliação dos seus horizontes e o desenvolvimento das suas potencialidades.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As políticas destinadas a acabar com o trabalho infantil também devem procurar eliminar a necessidade da família pela renda da criança.</div>
</span><span style="color: #006600;"><div style="text-align: justify;">
Segundo dados do Escritório das Nações Unidas de Combate às Drogas e ao Crime, UNODC, o uso de drogas ilícitas no mundo vem crescendo, apesar dos esforços mundiais de controle. Os EUA permanecem como os principais consumidores de maconha e cocaína no mundo.</div>
</span><br />
<span style="color: #006600;"><br /></span></div>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVRNcHKAIhAjQAnvgmVbL0Pn5jxRkEZxnnbpdDvibx304qR7FO4MMYeYVNWKHIT5KAJE1RzaGwTYm5O647Y3zkUbytmIk2nKMSMeDy-3EHZSCe58B-3GzGdg3gUbOqDLrDU00w0A/s400/Imagem8.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058699524778570082" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><br />
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijEB6HJlSLhUewHIHB-3Otp9VkxZgfC6GNMKylw3GQLm5N8axU9JWNaaIh8PG875xnKfQtZabkwXpPJ5BQiUAcbUwiz2WZ3XKo2l7Y2C3uMZ10cIT0cB5LCimE3KFuNIm_G-mSMQ/s400/Imagem9.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058699700872229234" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><span style="color: #663366;"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #663366;"><strong>Califórnia, Estados Unidos</strong></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #663366;">Não muito distante da Disneylândia, a Terra da Fantasia, crianças, filhos de pais viciados em drogas, catam latas a fim de complementar o orçamento familiar, e ajudam, como podem, nos afazeres domésticos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O aumento no consumo das drogas sintéticas - como a anfetamina e estimulantes similares ao ecstasy - é considerado preocupante pela facilidade com que elas são produzidas, já que, ao contrário das drogas tradicionais, não são necessárias grandes áreas de plantações, sendo produzidas com produtos químicos facilmente obtidos, em laboratórios muitas vezes improvisados, tornando o combate mais difícil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o UNODC, a questão das drogas sintéticas exige uma redefinição das abordagens adotadas, devendo-se mudar o paradigma em torno da questão do combate às drogas, com a prevenção ganhando uma importância muito maior do que a repressão.</div>
<br />
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcJBTO4-Yw3-GTbRbOtQXqONnk1pzvr3eJB_QdxjgtgrC8JziSch4hogojFNrTp2C_ocgp1kW-ZciQapOxKoZDLCs6wf3qInjHcK4ahOxhua2-62M0wItkrdFOM9LyKGfXFlHrxw/s400/Imagem10.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058699919915561346" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><span style="color: #993300;"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #993300;"><strong>Congo, África Central</strong></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #993300;">A avó de Chantis Tuseuo, de nove anos de idade, estende a mão para sua neta, gravemente desnutrida, que aguarda atendimento num posto de saúde nos arredores de Kinshasa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No mundo, segundo dados do UNICEF, estima-se que 55% das mortes de crianças estão associadas à desnutrição, à fome que debilita lentamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A insanidade das guerras…</div>
<br />
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd08Kx5snJhWh-8u_JxxcFSDSMBJDGHT-8MA2x-nBpwJBcQHcenK2_fLpjqhC42iY70UGh7Hl89GmMWsP5uiEba0-S1_sDcAO3AogUHDUvyEP09kZB1vAEQHD0-zwcemPggD0d5g/s400/Imagem11.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058700486851244434" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><br />
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWeu8zKHCmV-2EKCo8mj9JisFWSasvztWMshRN85eozfZ0yXOA8rYKlazbtpAqvn9MLm_UwTmGmTk0BBoNhTNxluZe3qUuGNGhVUQZkggWKBQ6c09Dqnn2l3vvIrWdMIpcWQ48Vg/s400/Imagem12.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058700718779478434" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><span style="color: #cc0000;"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #cc0000;">Irlanda do Norte, décadas de 80 e 90</span></div>
<span style="color: #cc0000;"><br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSG766MClVDWfnRxGuSG52gT3tQEYLOLjSQw14m2Nj_HrCCtgk8DXTnqJ-PQWqpfGWzNU9dJXuHsTg3ILem4gHJVioMm9H7FrtgO7G0rqU5rGwp3vHNdfyKXJDDSvNFz2M2-Bopg/s400/Imagem13.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058700946412745138" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><div style="text-align: center;">
Chechênia, 1997</div>
<br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSDBXgmuuizc_zGN5VuR6dMye2ZZKbCR2UIYWsO_ywwfMNrNakGbIDtUBODcBRlJfk7_UJSHUyWE9C0v-5Hh4lhIPid2zC5UeA3bbISxL077eTzGzSj9X7oTl3ynn00-iIam3Yuw/s400/Imagem14.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058701152571175362" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><div style="text-align: center;">
Kosovo, 1999</div>
<br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgspzHc3NQDIdd3nzyqY8bAQj_q8ODGZtAjuc35z5ZYUOZG35-GrFOtQdbshYPFIIf3ZpEKsINF25WnBB96XtvuN-RbPczSoJTYTK129Eb8egDMgKnZFbxVbD6iODiekl4s4dfO9A/s400/Imagem15.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058701350139670994" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHGqWa7GNMD8x43TqlWm5KDftz69wOrHsyCEwj9zUsJRwyqcVXPWlNNl6hcLe0CdABJlSt5xU9egX5GK_MLxPd35a7vmC_XGcNezeRZLNRBBHZ6bZHGCdVnwKuvobiDDJN8ecw0A/s400/Imagem16.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058701607837708770" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: center;">
África, desde sempre.</div>
<br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_JtwgU0UALj8ZI0clra39U2cmzT7tWouqNAWyPqI83x8-V3sx81x8PXh2Y-ghMlzKGt6TLuncmpPumeBveVuqhUDagq-7xoLiSR18VJ6FG7IchfaKj3sSVqX2C0qZX9giez3DXg/s400/Imagem17.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058701865535746546" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja5iw6E9Ev4bC4x_FwMrVlVh76vlBj4LKL5kPt7tof0e1pDcU5RhJxGdE5mNkeXp8euAdtmpx_CfWo-4tKRaw6_bquvoY274WXjfnjx0NXDwSFb1i38o7svLJACqWLQLSJJQQqyg/s400/Imagem18.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058702106053915138" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: center;">
Faixa de Gaza, Palestina, 2004</div>
<br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDLVylrB2BipsssBpwqJdinHg1CKYM7GoC0ni4iz54TZ8slerkQhftv78HGTAwK67snVUv11Qb4OoreDTCoDjEoyq2rQ8qt_rrTb96kelVQOgHjUC59vQ4eFJqrpOSrB2q-yNcOg/s400/Imagem19.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058702385226789394" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: center;">
Iraque, 2005</div>
<br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFiM6eLscYajco9Bi4Tlyw15JB2ilCdXhSBNbje5BKnK985tNbTlbe1TFaJbzuGL0zR18skCIOaPAli_c9avKTd1LMEu6v5E9XRlJOtnF018kRjyFkDOO6NCguXiZj0S-rYxy7kw/s400/Imagem20.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058702655809729058" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: center;">
Israel, 2006</div>
<br /><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkKZSmbj1Nlf6Sjb4OstssGMJzdksWt-dXbG38FZLNCato5pTOUEEk7GMSEEo0HyRI6eOvFeKwUDqoEDbV5c2VdJ6rXThITO0iBNKnJF-ZVbYa9knMwMyvVmr64SAHtaOWpvUQPg/s400/Imagem21.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058703038061818418" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><span style="color: #cc0000;"><div style="text-align: center;">
Líbano, 2006</div>
</span><br />
<div align="center">
<span style="color: #000099;"><strong><br /></strong></span>
<span style="color: #000099;"><strong>ATÉ QUANDO?</strong></span><br />
É no coração da noite, que desponta o dia.</div>
<div align="center">
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbMzq2ErdhEvVAkFWZ4emnqv8iv2knyEkq85vniR4gJxTcbHs16zV9QM5FogGodDr3W-z_0p66_Vb-s21bTnE5aojbzse-zxYKYEQs6cTY0xxeREaH6LR2EfvfuizsOr2yrkstNA/s400/Imagem22.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058703300054823490" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><strong><span style="color: #000099;"><em><br /></em></span></strong><br />
<strong><span style="color: #000099;"><em>Qual o mundo que pretendemos deixar para as futuras gerações?</em></span></strong><br />
<strong><span style="color: #3333ff;">Um mundo mais justo, certamente...</span></strong><span style="color: #3333ff;"><br /></span><br />
<strong><span style="color: #3333ff;"><br /></span></strong>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0JYk63LJZ3u7Y2GS9jRAN12shG3bTwGOs_ZBBp23AElE-t5X6wpN1ysnN5OqEtGfzzg4OB56osSNIqay7hMxc2RYFpZ35UclfR8RvtAjR3W4s4zsjuqAEL9_N1KfdKgwPQ6haLQ/s400/Imagem23.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058703574932730450" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><br />
<strong><em><span style="color: #330099;">Qual o mundo que deixaremos para as crianças de hoje, para as que ainda nascerão?</span></em></strong><br />
<strong><em><span style="color: #330099;"><br /></span></em></strong></div>
<div align="center">
</div>
<span style="font-family: verdana;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirWnExBmTWLkuEv5SkeKmedmtIEYyYN6MI1f3xF4pjtiyZWKgQKLjNcKmzaqIyqUuYxz8-x8UFWH5b2kqwAdVs_xNSfDplkq1O3LOHOYyO9iWAeeQFt0i-mrbn3pqtw82dXGf0gg/s400/Imagem25.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058704086033838690" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana;">A palavra <strong>misericórdia</strong>, de origem latina, surge da junção de misereo/miséria, e cor/coração. Ela representa, portanto, um sentimento de empatia, colocar a miséria do próximo no nosso próprio coração. </span></div>
<span style="font-family: verdana;"><br /></span>
<span style="font-family: verdana;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheJXcT5bealADslsgwb5ylZLzrQ56foTOKLkjU-Mg7rjqbvcVNmZ7PRiHlL86WcY7qRLQBn2wl7qj0Utc16SSfQ_lYBoc8w3em2Ilfj7g-qSXkEvseBaCGhbk2Hs05IgOAoyRsaA/s400/Imagem27.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5058704395271484018" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: verdana;">A misericórdia se refere ao <em>coração</em> que se <em>compadece</em> e <em>age</em>.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: verdana;"><br /></span></div>
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #990000;"><em><strong>"O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença".</strong></em> - Érico Veríssimo</span></span></div>
<span style="font-family: verdana;"></span><br />
<div align="center">
<span style="font-family: verdana;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: verdana;"><span style="color: #990000;"><strong><em>Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver. </em></strong></span></span><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #990000;"><strong>-</strong> antigo ditado oriental</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-84023425157159348502010-08-14T18:55:00.024-03:002010-08-22T15:38:05.971-03:00Mundo Urbano - Desabafos<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge8ZjXJbKBKuUcqj7U6N06SVbomoxuZ6QvDJlqL5OhdfPTg-ds-nKaCM1bv5MMyiZqxg5h0rm2MjfA2z11xxTAahI_AZ3bTvgghHGeWVriMwzGZ8VYy_-1VsLeCuPYE2moqGkm5A/s1600/%C3%B4nibus+lotado.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505387897674324434" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge8ZjXJbKBKuUcqj7U6N06SVbomoxuZ6QvDJlqL5OhdfPTg-ds-nKaCM1bv5MMyiZqxg5h0rm2MjfA2z11xxTAahI_AZ3bTvgghHGeWVriMwzGZ8VYy_-1VsLeCuPYE2moqGkm5A/s400/%C3%B4nibus+lotado.jpg" style="display: block; height: 280px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-align: center; width: 280px;" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>"Queria ter um teletransporte..."</i></td></tr>
</tbody></table><div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
O que faz um dia tranqüilo ser liquidado pela “hora do rush”?<br />
</span></i></b><b><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Consequências do Mundo Moderno?</span></i></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; font-weight: normal;"><br />
</span></i></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; font-weight: normal;">Embora a resposta pareça óbvia, não justifica conceitua-la simplesmente como um mero <i style="mso-bidi-font-style: normal;">reflexo</i> da Era atual. Cabe filosofar a respeito (always!).</span></i></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Enfim, vamos aos dados empíricos: desprovidos de qualquer pretensa neutralidade. Estava eu, a caminho da universidade, saindo com uma hora de antecedência – para garantir que nenhum “imprevisto” durante o trajeto pudesse me atrasar.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Doce ilusão da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">pseudoconcreticidade</i>!<br />
Eis que o primeiro coletivo (infelizmente tenho de pegar dois) atrasa quase 20 minutos. Como se não bastasse isso, pode-se concluir facilmente o quão lotado estava o dito.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><pausa tica=""></pausa></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">[ pausa dramática ]</span><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Naquele momento julgava não ter escolha, pois já estava atrasada para uma instigante aula (cada minuto perdido seria profundamente lamentado)</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">. [/]</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Respirei fundo antes de me deixar compactar dentro daquela <i>lata-de-sardinha</i> <em>ambulante</em>. É preciso coragem! Feliz de quem tem um mp3 (ou similar) nessa hora infeliz e pode se abstrair daquele “lugar” – ainda que entre atropelos e empurrões. O meu tava sem bateria! <span style="font-family: Wingdings;"><span style="font-family: Wingdings;">L</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Não tive escolha diante de tamanho infortúnio, senão me “conformar” com aquela situação imposta (é o que resta, quando não há nada o quê fazer). Nem por isso, abandonei minha indignação. Pelo contrário, fui tomada por uma vontade latente de analisar criticamente o caos da “hora do rush”<sup><span class="Apple-style-span" style="color: #999999;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(1)</span></span></sup>.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Então, como é de praxe, aproveitei-me da situação que se apresentava para fazer uma <em>observação-participante</em> (ou, ao menos, exercita-la). Quando os dados empíricos se multiplicam desordenadamente a sua frente, deve-se apreende-los de alguma forma. As oportunidades não anunciam a sua chegada!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">(...)<br />
<br />
Durante a narrativa, demonstrarei aos céticos que a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">lei de murph</i> não é fictícia – ao contrário, esta parece ter se materializado no povoado mundo urbano.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
<br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">A cidade transborda!</span><br />
</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Mesmo quase sem ar, praticamente imóvel e “levemente” esmagada pela massa – os pensamentos filosóficos me acompanharam durante tal martírio – que por instantes julguei tratar-se de um <i>carma coletivo</i>. A lua, que de certa forma me consolava naquele instante, era minha única cúmplice. Sim! Já era início da noite, e a essa altura eu deveria estar dentro do segundo martírio, digo, coletivo.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Enfim! Não é de surpreender o quanto àquela </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">lata-de-sardinha pressurizada</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"> estava cada vez mais lotada! Algo inconcebível na lei da física. A gota d’água foi quando o cobrador começou a repetir em alto e bom tom, quase que mecanicamente: </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">“pessoal, lá atrás tem espaço... um passinho pra frente!”</span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Espaço? O que é isso?<br />
<i> “O cobrador enlouqueceu de vez”</i> pensei. Ainda assim, em cada parada o motorista <em>insistia</em> em abrir a porta para </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">mais-não sei-quantos</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"> desafortunados como eu entrarem, como se não houvesse um limite de capacidade que não pudesse ser extrapolado! E as pessoas faziam <em>questão</em> de entrar, mesmo sem saber “como” fazer isso, numa aparente resignação de quem está prestes a cometer suicídio altruísta.</span><span class="Apple-style-span" style="color: #999999;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(2) </span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br />
<br />
</b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">Extensões ocupam espaço (mesmo quando este é praticamente inexistente).</span><br />
</b>Fora este inconveniente agravante, a maioria dos “sem-noção”, digo, pessoas, não se dão conta de que suas bolsas/ mochilas/ sacolas/ apetrechos em geral são uma <i>extensão </i>do seu corpo. Tipo, cada movimento que a criatura faz, consequentemente ocasiona igual movimento em suas <i>extensões </i>(partes). A equação é óbvia, mas, por alguma razão desconhecida, parece inexistir no inconsciente coletivo. Dependendo da “sutileza” do movimento do ego-cidadão, pode resultar inclusive em uma lesão corporal na pobre vítima por “extensão”.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Quem nunca levou uma “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">bolsada</i>” dentro do ônibus? Mesmo quando este não está lotado... Tudo indica uma total falta de noção dos pseudocidadãos (algo tão infeliz quanto esta rima!).</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: purple;">[</span><i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">Certa vez levei uma bolsada (ou “tijolada”) na cabeça, além de me deixar com uma leve dor de cabeça, por pouco não perco meus óculos-escuros, que saíram voando para o banco da frente. O pedido de desculpas não desfez o galo.</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">]</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Neste dia em questão, a multidão estava tão compactada que não dava para distinguir os corpos de suas <i>extensões</i>. Aliás, mal dava para ver o rosto das pessoas...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
<br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Poluição Sonora</span><br />
</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Outro fator que materializa a lei de murph na controversa </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">realidade</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">, e nos permite senti-la verter fluentemente em meio ao caos e à desordem, é o fato de que </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">jamais</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"> se pode pensar que dada situação não poderá ficar pior do que </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">aparenta</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"> estar. Ou seja, quando tudo parece ruim o bastante (aí vem bomba!), pode ser apenas mais um teste de paciência e tolerância (tão almejada) em meio à falta de educação alheia...</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Sendo assim, a minha situação desumana naquele “apertume” – como mera “carga” amontoada – foi testada mais uma vez. Um <em>fulano-de-tal</em>, que parecia estar submerso na multidão do fundo, colocou em <em>alto e bom tom</em> uma poluição sonora degradante (a qual não incluo no meu conceito pessoal de música). Cada um com o seu gosto. Mas, please, não imponha o seu aos demais. Pode gerar um “desgosto” coletivo (<i>existe fone de ouvido, sabia?</i>). A reação imediata estava estampada no semblante da maioria: como se estivessem ouvindo a marcha fúnebre antes de morrer na câmara de gás.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">É essa impressão que você quer deixar nas pessoas? (é claro que a maioria destes ego-indivíduos está pouco ligando para as pessoas ao seu redor)</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: purple;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">Raciocínio Ilógico</span><br />
</b>Continuando o desabafo... O tempo parecia congelado, como em um pesadelo sem fim, quando o que parecia impossível aconteceu. Finalmente cheguei à PUC, para pegar o segundo coletivo (metade do trajeto concluída: infelizmente, a tortura ainda não chegaria ao fim). Muitas pessoas como eu, descem ali para pegar outro ônibus e seguir viagem.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Na hora “dos finalmentes”, outra prova da falta de lógica na postura dos indivíduos quando estão <st1:personname productid="em bando. Fora" st="on">em bando. Fora</st1:personname> o amontoado frente à porta de saída daquela <i>lata-de-sardinha agonizante</i>, sempre tem “uns seres” que pensam que o fato de empurrar os que estão a sua frente fará com que consigam sair daquele ambiente, <em>sufocante e hostil</em>, mais rápido! Só não se dão conta do óbvio: não adianta nada descontar sua frustração nos seus semelhantes (algo de que não desejariam ser vítima, além de resultar em uma reação de igual proporção), ainda mais quando a porta do coletivo ainda não abriu – o que só serve para maximizar o desconforto e insatisfação de estar ali. <olha></olha></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: purple;">[Como o caso </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">clássico do elevador</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">, de fácil comprovação: quando há uma fila enorme para pegar o dito, as criaturas – ansiosas em garantir seu “lugar” naquela </span><em><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">lata de refrigerante flutuante</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"> – causam tumulto ao não deixarem as pessoas que estão </span><em><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">dentro</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"> saírem primeiro. Incapazes de pensar: como poderão entrar? Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço (te liga, lombriga!). O mesmo também pode ser verificável na estação do metrô, na </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">hora do rush</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"> logicamente! Quem nunca presenciou tamanha </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">falta de lógica</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: purple;">?] </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><br />
</b><br />
<b>***</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #993399;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">Senti um pouco de liberdade depois de ser “ejetada” daquela </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">lata de opressão</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">. Finalmente estava desvencilhada daquele emaranhado de gente. Contudo, tive de respirar fundo outra vez, para recarregar as forças antes de enfrentar o formigueiro humano daquele lugar. Afinal, ainda tinha de cruzar a passarela sob o arroio dilúvio, em meio a </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">suicidas </span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">e </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">serial killers</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><br />
</b><br />
<b>[ Continua ...]</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><sup><span style="color: grey;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 130%;"><span class="Apple-style-span"><br />
</span></span></span></sup><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<sup><span style="color: grey;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(1)</span></span></span></sup><span style="color: grey;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">[ abstrAÇÃO ] </span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Por que não converter aquele momento traumático em algo produtivo? Ainda que o resultado disso também possa ser considerado apenas como uma mera forma de abstração. Toda tentativa de levar a mente pra fora daquela </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">lata-de-sardinha prestes a explodir</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> era válida e deveria ser testada. Talvez por influência da bela lua cheia, que mal conseguia fitar em meio à multidão sobreposta, me senti inebriada numa espécie de filosofia-reflexiva-existencial!</span></span></span><br />
<span style="color: grey;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #999999;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(2)</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Se não estivesse tão atrasada, talvez pudesse deduzir “naturalmente” que na </span></span></span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">hora do rush</span></span></span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">, ônibus lotado é luxo. A maioria dos coletivos transporta milhares de </span></span></span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">“sacos-de-batata”</span></span></span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">aglomerados. O mais sensato teria sido esperar possivelmente mais “meia hora” pelo próximo “compartimento de carga”, para ter ao menos onde sentar (e, infelizmente, perder uns 60 minutos daquela aula imperdível).</span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: grey;"><o:p></o:p></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-71258369573688512372010-01-25T02:32:00.006-02:002010-01-25T03:11:38.877-02:00FELIZ 2010!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQD71H8FLgJaVy2iHPhlX9j7xTjDfIptt1WzL45oZjLvQGimZ1Ny7YnC59ZyDTUWcxvHIvveqmjQN8zcyORQeV4NdnHqKIPW7uF2VMXtCD5TwJ6kUIk9LUplxFRIU1_Y8dNftelQ/s1600-h/nascer-do-sol.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430535949003394690" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 258px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQD71H8FLgJaVy2iHPhlX9j7xTjDfIptt1WzL45oZjLvQGimZ1Ny7YnC59ZyDTUWcxvHIvveqmjQN8zcyORQeV4NdnHqKIPW7uF2VMXtCD5TwJ6kUIk9LUplxFRIU1_Y8dNftelQ/s400/nascer-do-sol.jpg" border="0" /></a> <div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTGqmJRTPk8Y6F8TmBTCv9FPz7cfysRM5uV_kPoMURk37FGFtpcBtbjLYSp3fXoFGloURsFIgdXCTnpFlZcOZbwkHB6IyaASsIa5Pzsw7yYk3-Ii9S5Zulu3ETwNNWac-H9fdSJw/s1600-h/PORTAL.jpg"></a><span style="color:#cc0000;"><span style="font-size:130%;"><em><strong>"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."</strong></em> (Carlos Drummond de Andrade)</span></span></div><br /><div></div><div></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#6666cc;">Desejo a todos os leitores, aos amigos (<em>próximos e distantes</em>) e familiares, um 2010 <em>repleto</em> de vibrações positivas, recheado de amor e realização, prosperidade (em todos os sentidos), muitas alegrias e, principalmente, aprendizado.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;color:#6666cc;"><span style="color:#339999;">Que não nos falte saúde para lutar pelos nossos sonhos (<em>e que estes jamais sejam deixados de lado</em>).</span> </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;color:#6666cc;">Que os verdadeiros amigos estejam sempre por perto e nunca nos falte oportunidade de dizer-lhes o quanto são especiais.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;color:#339999;">Que a gentileza - <em>que não nos custa nada e é capaz de comprar coisas incalculáveis</em> - esteja cada vez mais presente no nosso cotidiano (e que somente as atitudes positivas dos outros possam nos influenciar).</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;color:#6666cc;">Que os erros cometidos em 2009 sirvam apenas como um estímulo para fazer diferente em 2010.<br /><br /><span style="color:#339999;">Enfim, que este novo ano seja iluminado e infinitamente melhor para todos nós!</span></span></div><br /><div></div><div align="center"><em></em></div><br /><div align="center"><span style="color:#cc33cc;"><em><blockquote><span style="color:#cc33cc;"><span style="font-size:130%;"><em><strong>"Nós abriremos o livro. Suas páginas estão em<br />branco. Nós vamos pôr palavras nele. O livro chama-se Oportunidade e seu primeiro capítulo é o Dia de ano novo."</strong></em> (Edith Lovejoy Pierce)</span></span></blockquote></em></span></div><div align="center"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430537188438532562" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig_YhRcfd2IRpnF_XWh3hGneVM-t9jrzswwfHoX9mCMhs2LEAYRB4Sofik-cWBiLNqAXoKzPre4cCqVXlPZnWDBooNC3dqIPPPo7cUyZ83_Re-X5dRvOVnYAJGph3yWIqW-kbKgg/s400/DSC02612.JPG" border="0" /> <div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-62814385918311109772009-11-01T11:20:00.017-02:002009-12-17T23:28:15.217-02:00As Meninas e o Cão!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh957VqV6SnGrrRH9xh8QppsusKggnranUHPVDS_pbZ0ZwhIvdW8yD7EcyxWe4r9jmdIOg2wJj4a-ZVcI892zkYaVw6tSkc10Crc6NHcMGzFNdlSh1dnNCeJuqA6evXTudfsGnrdg/s1600-h/lhasa+cartoon.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399128887145515890" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 380px; CURSOR: hand; HEIGHT: 380px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh957VqV6SnGrrRH9xh8QppsusKggnranUHPVDS_pbZ0ZwhIvdW8yD7EcyxWe4r9jmdIOg2wJj4a-ZVcI892zkYaVw6tSkc10Crc6NHcMGzFNdlSh1dnNCeJuqA6evXTudfsGnrdg/s400/lhasa+cartoon.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><strong><span style="color:#cc0000;">Era um dia de FESTA</span></strong> </div><div><br /></div><div></div><div align="justify"><span style="color:#cc0000;">Ao constatar que as luzinhas de natal - utilizadas na psicodélica decoração - davam ao recinto um ar de <em>pub-cabaré</em>, uma das duas meninas exclama a outra, com uma das luzinhas entre os dedos:<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#000099;">- <em>“As luzes são balões internos!”</em> – proferiu. Ao menos foi essa formatação que a ouvinte decodificou no interior do seu HD.</span><span style="color:#000000;"><br /></span><span style="color:#339999;">- <em>“Balões internos”?</em> – rebate ela, pausadamente, sentindo um <em>estranhamento-familiar</em> naquelas palavras. Por instantes, imaginou que tal analogia devia-se ao fato daquelas luzes colorirem o ambiente como balões de aniversário! Bem propício, aliás, às comemorações que se seguiam.<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#cc0000;">As duas se entreolham por milésimos de segundo e caem na gargalhada. Por fim, concluíram que não estavam falando o mesmo <em>dialeto</em>.<br /></span><span style="color:#000099;">- <em>Eu disse: balões e velas!</em></span> <span style="color:#000099;">– enfatizou a autora da citação.</span><br /><span style="color:#339999;">- <em>Ah...</em> – ambas voltaram a rir do equivoco.<br /></span><br /><span style="color:#cc0000;"><em>Será que esta mensagem teria sido um mero fruto do seu inconsciente?</em> Divagou internamente por alguns segundos, enquanto a outra menina recuperava-se dos risos.<br /></span><br /><span style="color:#666666;">Ao observar a cena, <em>como um europeu do século XVI diante dos “selvagens” do novo mundo</em>, o cão - que até então estava calado e imperceptível - apenas mudou de posição e suspirou alto, com ar de superioridade, como se dissesse: <em>Primitivos!</em></span></div><div><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399133035212858418" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 312px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikfStDfp8rX4lMT31hAHvqN6Ua2exkJUwnHfSBlmGci4ltzbW9av3Z5jJE9zkXxEUhr7CdD0oFAQlhmm4CKEGBdsPTgSVivmefsooLs10rspWYVuGmZ7XR4HkC68Hd5llONLpzUQ/s400/descobrimento-do-brasil03.jpg" border="0" /><br /><div align="center"><strong><span style="color:#993399;">Ao Constatarem que o cão se fazia de louco...</span></strong> </div><br /><div></div><div align="justify"><span style="color:#993399;">Após incessantes chamados:<br /></span><span style="color:#000099;">- <em>Tu viu só, ele faz que não ouve...</em></span><br /><span style="color:#339999;">- <em>Tri esperto!</em></span><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#993399;">De perfil na porta do quarto, o cão permanece imóvel, em <em>posição de esfinge</em>... ignorando-as totalmente!<br /></span><span style="color:#000099;">- </span><em><span style="color:#000099;">Malandro... se faz de louco!<br /></span></em><span style="color:#339999;">- </span><em><span style="color:#339999;">Mas tu aposta quanto que se eu disser “vamos passear”, ele ouve? Pra isso ele não é “surdo”...</span><br /></em><span style="color:#000099;">- <em>É... ele só “ouve” quando lhe convém...</em></span><br /></div><br /><div align="justify"><span style="color:#666666;">[pausa contemplativa]</span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#336666;">- <em>Beethoven!</em></span><br /><span style="color:#000099;">- <em>Exatamente o que eu pensei! Tá se fazendo de Beethoven pra nós!!</em></span><br /><span style="color:#339999;">- </span><em><span style="color:#339999;">Só que ele não é um nem outro!</span><br /></div></em><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#993399;">A outra menina a fita com um <em>olhar de interrogação</em>, e antes que suas dúvidas se materializassem em palavras abstratas: </span><br /><span style="color:#336666;"><span style="color:#339999;">- <em>Ele não é nem o Compositor, nem o São Bernardo... coitadinho!</em> – esclarece.</span><br /></span><span style="color:#000099;">- <em>Ah...</em> – decodificou a mensagem.<br />- <em>Só na próxima encarnação pra vir São Bernardo!</em> – completa.</span><br /><span style="color:#336666;"><span style="color:#339999;">- <em>Mas eu prefiro ele assim... “Meu Tapetinho”!</em> – exclama para o cão, que continua ignorando-as.</span><br /></span><span style="color:#000099;">- </span><em><span style="color:#000099;">Ele é o nosso sentinela!</span> </em></div><div align="justify"><em><br /></em><span style="color:#666666;">O cão, ainda de perfil, sequer esboça alguma reação. E em seguida deita-se encostado no marco da porta. Permanecendo sem “ouvir” aos chamados de suas donas, que recentemente tinham assistido ao filme <em>“Minha Amada Imortal”</em>.<br /></span><br /><strong><span style="color:#993399;">(...)</span></strong></div><div align="justify"><br /><span style="color:#339999;">- <em>Nossa... pelo visto ele era uma espécie de Michael Jackson da época!</em> </span><span style="color:#993399;">– cena: o enterro de Beethoven. </span></div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399133442061084066" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFJALiQ20536myPI7nSf-dhyphenhyphen5YzcKI4gsT1OdTtVBujNDcaHcF_DmLSiUrbzO6S2Er_GvNZSxhK6su5yTcPbXsOAJmEOa_LicGuyPMCE-6a1DxQ2izv9VhLu3SJpeqDyj7hG8LDA/s400/betohhven+c%C3%A3o.jpg" border="0" /> <div></div><div></div><br /><br /><div align="center"><strong><span style="color:#cc0000;">Tem certeza de que deseja substituir<em> <span style="color:#ff0000;">arbusto.gif</span></em> por <em><span style="color:#ff0000;">novo-visú.jpg</span></em>?</span> </strong></div><div></div><br /><div align="justify"><span style="color:#336666;"><span style="color:#339999;">- <em>Tu viu que ele já ta ficando “pomba” de novo?</em></span><br /><span style="color:#000099;">- <em>Vou ter que cortar o pêlo dele um pouco... tadinho! Não quero que ele se pareça com uma pomba... ui!</em></span><br /><span style="color:#339999;">- <em>Pobre do nosso cãozinho, tá que é um arbusto!</em></span><br /></span><span style="color:#000099;">- Tu é feio, né Veio... – diz ela com ternura, enquanto acaricia o cão, que começa a abanar o rabo.<br />- <em>Tadinho!</em> – completa – </span><em><span style="color:#000099;">eu chamo de feio e ele balança o rabo!<br /></span></em><span style="color:#339999;">- <em>É... acho que no fundo ele sabe que é feio... e pelo visto não se importa com isso...</em><br /></span><span style="color:#000099;">- O que importa é que ele se sente amado!</span><br /><br /><span style="color:#cc0000;">As duas ficam por alguns instantes olhando para o cão com admiração.<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#666666;">[pausa dramática]</span> </div><div align="justify"><br /><span style="color:#000099;">- </span><em><span style="color:#000099;">Ele é tão feio que chega a ser bonito!</span> </em><br /><span style="color:#339999;">- <em>Ele é o nosso gremilin!</em><br />- <em>Uma mistura do Guizmo com aquele outro...</em></span></div><div></div><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399126244226786306" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 283px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgNzwKU04Sb66N2fKafIFRgL4rbj7o51bcEipYG3IO6mELMmlWf0bFahdBnHeCsJc8H9ZelrC25QY4fDCfJu9rW4gxKYlGJxeCWQraSEKoSnWeAUdVVtZEcyWo5bJt2wIIKfLQzw/s400/gremlins.jpg" border="0" /></div><br /><br /><div align="center"><strong><span style="color:#993399;">Tapetinho</span></strong></div><div align="left"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993399;">Logo após a presença da velha amiga Selma, <em>cinematográfica e transcendental</em>, que se retirara á francesa, uma das meninas se sente impelida a tocar sua percussão. Ao retirar seu <em>cajon</em> de dentro do armário, solicitou a outra menina um <em>tapetinho</em> – para apoiar o mesmo no chão. Assim que ela solicita o <em>tapetinho</em>, o cão a mira com expressão de quem diz:<em> <span style="color:#666666;">“me chamou?”</span></em></span><span style="color:#666666;">.<br /></span><span style="color:#336666;"><span style="color:#339999;">- <em>Não é tu, querido!</em></span><br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993399;">O cão, sem nada entender, retorna a sua <em>posição de almofada</em>.<br /></span><span style="color:#000099;">- <em>Tu vê só...</em> – acrescenta a outra menina, ao reparar na posição do cão – </span><em><span style="color:#000099;">ele parece um gato! Dá até pra confundir... eheh</span><br /></em><span style="color:#339999;">-</span><em><span style="color:#339999;"> Ele é a coisa mais querida... meu Tapete Móvel!</span><br /></em></div><br /><div align="justify"><span style="color:#666666;">Ao iniciar a batucada no <em>cajon</em>, o cão demonstra apreciar, admirado, como se estivesse presenciando o <em>ritual de uma tribo a beira da fogueira</em>. Se</span> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bronis%C5%82aw_Malinowski"><span style="color:#3333ff;">Malinowski</span></a> <span style="color:#666666;">visse essa cena, teria a <em>nítida impressão</em> de que: a qualquer momento, o cãozinho iria tirar de debaixo de seus pêlos, uma <em>caneta</em> e um <em>diário de campo</em>, para retratar sua <em>observação-participante</em>.</span></div><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399130736881193170" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 193px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihP78isqE9Id8_QYBVhQDyF5ggTbZ4kbX7YekeEr3kWADyBOM8dRSXNeE_SJvCUAq0m5_W2PXr05nhQzbo2dcgcarh-OvQY86q7F-9GxQJnKHM-oPcPlVT8bLXwO3kxxa2qRr6qA/s400/ritual+ind%C3%ADgena.jpg" border="0" /><br /><div align="center"><strong><span style="color:#cc0000;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#cc0000;">“Eles” estão entre nós...</span> </strong></div><br /><div></div><div align="justify"><span style="color:#cc0000;">O cãozinho tinha uma veia de <em>comadre-fofoqueira</em> desde quando era menor que o menor dos <em>snif-snif</em>. Grande parte da sua <em>vida de cão</em> consistia em bisbilhotar a vida alheia. <em>Ah se ele pudesse falar a língua dos homens, sabe-se lá quantas histórias insólitas iria nos contar!</em> Provavelmente seria uma autêntica crítica ao comportamento humano, diferente de qualquer crítica já feita por algum autêntico humano</span> <span style="color:#666666;">(<em>incapaz de enxergar a externalidade de si mesmo, neutro de valores e pré-noções inconscientes</em>)</span>.<br /><br /><span style="color:#cc0000;">Sempre que o <em>cachorro-etê</em>, vizinho e arquiinimigo do cão, ia levar sua “dona” pra passear, o <em>cãozinho de pelúcia “boca-de-jacaré” </em>alterava-se e acompanhava, de dentro de casa, toda a travessia de seu desafeto pela área do condomínio. Muitas vezes isso não bastava, sentia necessidade de sair pra desafiar seu rival. Vontade essa que as duas meninas não saciavam, apenas consolavam dizendo:</span> <span style="color:#000099;"><em>“Não dá bola pra ele, Véio!”</em><br /></span><br /><span style="color:#cc0000;">Sabe-se que tamanha rivalidade entre as <em>pantufas</em> teve início nos “primórdios dos tempos”. Quando nosso protagonista era apenas um <em>filhotinho indefeso</em> descobrindo o mundo, o <em>malvado cão-alienígena</em> já era adulto e, valendo-se disso, praticava atos violentos contra ele. O suficiente para iniciar uma relação de <em>ódio mútuo</em> e fazer brotar um desejo fervoroso de vingança por parte do cãozinho injustiçado.</span> <span style="color:#666666;">[<em>nota de rodapé: a noção de tempo aqui estabelecida está de acordo com a percepção canina</em>]<br /></span><br /><span style="color:#cc0000;">O <em>cachorro-etê</em>, todavia, não recebera este apelido por acaso. Feio de <em>doer</em> e causar espanto até a mais incrédula das criaturas, de fato parecia um <em>etezinho</em> envolto em um pelego – como um disfarce mal sucedido.</span> <em><span style="color:#666666;">Estaria ele numa missão alienígena, misturado entre nós para nos estudar? </span></em><span style="color:#cc0000;">Por vezes, as duas meninas questionavam-se quanto à <em>autenticidade</em> do cão da vizinha: bizarro!<br /></span><br /><span style="color:#cc0000;"><em>Cruel</em>, pode-se até ousar uma comparação diretamente proporcional entre o <em>cão-extraterrestre</em> e os malévolos alienígenas de <em>“A Guerra dos Mundos”</em>. Sempre carrancudo, tinha um olhar de <em>serrial-killer</em>, como se planejasse o <em>extermínio</em> da civilização dita humana. Por motivos óbvios, o único terráqueo que ele tratava bem era a sua “dona”. Afinal, sem saber, ela ajudava a corroborar seu disfarce.<br /><br /><em>Sim! “Eles” estão entre nós, disfarçados...</em></span><br /><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399125167269752994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 224px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi025BB8Dq70E-hmZAaHt4jccaBcrjPCsyOlb0iV2ELhpBz-23cziaFNNhLouloJVOVvW5PQU-wCB5gRj_81BobntTiGmG6vwE31YXfQbW3xNPxNqbkFyn8OKxDuSE9tl20Tbuwxg/s400/gremlins2.jpg" border="0" /><br /><div><div><div align="justify"><strong><span style="color:#993399;">(...) </span></strong><br /><br /><em><span style="color:#993399;"><strong>Cena 1: Em Tempo de Paz....<br /></strong></span></em><span style="color:#993399;">Uma das meninas lanchava na cozinha, a outra ouvia música no quarto. O cão, por sua vez, repousava em <em>pose de “guru”</em> no corredor – local estratégico, de onde poderia acompanhar auditivamente a ação de cada menina, em peças opostas.<br /><br />Foi então que a menina que estava na cozinha ouviu, de longe, as “<em>afetações</em>” do cão-alienígena – que deveria estar prestes a sair para sua ronda noturna.</span> <span style="color:#666666;">[<em>Entende-se como “afetações” latidos histéricos e agudos</em>]</span>. <span style="color:#993399;">Como normalmente o cão já estaria a postos na porta ao menor ruído da <em>“pantufa do mal”</em>, ela estranhou a ausência dele naquela noite.<br /></span><br /><span style="color:#339999;">- <em>Deve estar em um sono muito profundo, mesmo! </em>– pensou – </span><em><span style="color:#336666;"><span style="color:#339999;">Só assim pra ele ignorar aquele etezinho “fiasquento”!</span><br /></span></em><span style="color:#993399;">Outro fator, que corroborava a <em>teoria</em> de que o cão possivelmente estaria em outra dimensão, era o fato dele (também) ignorar o cheiro de queijo enquanto ela lanchava.</span><br /><br /><span style="color:#330099;"><em><strong>Cena 2: Guerra-Fria.</strong></em><br />Em seguida, as “<em>afetações</em>” aumentam de volume consideravelmente, dando a impressão de que o suporto <em>alienígena</em> estaria estabelecendo algum tipo de contato com a “nave-mãe”. Neste momento, a menina concluiu que o sono do cãozinho não estava <em>tão</em> profundo assim - fazendo com que sua <em>teoria </em>viesse abaixo. Há essa altura, ele já estava andando entre a porta de entrada e a área de serviço, completamente alterado, balbuciando algo que deveria ser um latido reprimido.</span> <em><span style="color:#666666;">Também, como seria possível ignorar tamanha histeria?<br /></span></em><br /><span style="color:#339999;">- <em>Ainda bem que tu não é assim, né Veio?!</em> </span><br /><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#000099;">O cão, entre suas idas e vindas da área à porta, parava em pose de sentinela e olhava pra menina com <em>olhar de expectativa</em>. Como se dissesse a ela que queria sair para <em>salvar o mundo</em>. A menina, no entanto, começa a se sentir angustiada com a atuação do <em>gremilin de pelúcia</em>.</span><br /></span><br /><span style="color:#339999;">- <em>Eu gosto de comer com tranqüilidade... será que isso é possível?</em> – repreende o cão, que permanece ansioso e com<em> olhar de expectativa</em>.<br /></span><br /><span style="color:#339999;">- <em>Quando tu tá comendo, eu não fico te atucanando!</em> – completa.<br /></span><span style="color:#cc0000;"><span style="color:#3333ff;"><span style="color:#000099;">O cão, contudo, parece estar alheio a qualquer comentário, conectado somente em uma sintonia: <em>a pantufa diabólica!</em></span><br /></span></span><span style="color:#cc0000;"><br /></span><span style="color:#000099;">Por fim, a menina desiste de tentar o impossível</span> <span style="color:#666666;">(<em>fazer</em> <em>seu cãozinho ignorar algo que para ele era impossível ignorar</em>)</span>. <span style="color:#000099;">Respira fundo e opta por fazer uma “pause” no seu lanche. O jeito era esperar o <em>cão-etê</em> passar pela área do condomínio para que a <em>paz fosse restabelecida no lar-doce-lar</em>.<br /></span><br /><span style="color:#666666;">Mais uma vez, o confronto entre as pantufas foi adiado. O <em>cãozinho</em> teria de aguardar uma nova oportunidade para <em><span style="color:#3333ff;">salvar o mundo</span></em>.</span></div><br /><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399128716102699570" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 379px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSqmBT1kB9KQor85xgOyHKdZAWIZVNBcF2zmZPPjNE15QCE2vYNtqTv8nEGpUEERF-VTjJJRFm2DsiO4w0ObOVU_gnd8E-f2cwEW0ztaefOQ4uTygiuhKTrhH2yk-i8dbEl4Z16A/s400/invas%C3%A3o+alien%C3%ADgena.jpg" border="0" /></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-24448850218608877202009-10-28T00:36:00.005-02:002009-10-30T01:47:46.963-02:00time go by so fast...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7hGrgpi5LaFQ_QW-An_R7gOw5CARC_RVjU3aM3pdZAyan8J88g-6UeiVHZJDS-M9n5VsF8UySF3PMLWj78mxgMRKDS9M8Dx-lfOI5AF6Tq9DHjtkSci3QJjjDl2JeY5ywsUuXvg/s1600-h/vela+humana.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397476549896274050" style="margin: 0px auto 10px; display: block; width: 247px; height: 400px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7hGrgpi5LaFQ_QW-An_R7gOw5CARC_RVjU3aM3pdZAyan8J88g-6UeiVHZJDS-M9n5VsF8UySF3PMLWj78mxgMRKDS9M8Dx-lfOI5AF6Tq9DHjtkSci3QJjjDl2JeY5ywsUuXvg/s400/vela+humana.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><em><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>O Tempo passa muito rápido...</strong></span></em><br /><br /><span style="color: rgb(153, 51, 153);">Não se preocupem, não me utilizarei desta óbvia constatação <span style="color: rgb(102, 102, 102);">(<em>que não é só minha</em>)</span> no que se refere à maneira pela qual nos relacionamos com o <em>Sr. Tempo</em>. Minha aparente ausência deste espaço imaterial não possui nenhuma justificativa lógica. Concordo com o anônimo que, <span style="font-style: italic;">hipoteticamente</span>, disse um dia: <strong><em>“o silêncio oportuno é mais eloqüente do que o discurso”</em></strong> <span style="color: rgb(102, 102, 102);">(<em>feliz</em> <em>de quem anotou essa máxima</em>).<br /></span><br />Apenas venho por meio deste (post), dizer que tentarei não me ausentar mais por <em>tanto</em> tempo! Aliás, nunca me ausento de fato. Mesmo quando não publico nada, costumo visitar meu Mundo - além de seguir produzindo devaneios escritos (<em>não há como fugir disso!</em>).<br /><br />Enfim, chega de saudade!</span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><br />A seguir, novas publicações... em menos tempo, eu prometo a vocês e a mim mesma!<br /></span><span style="color: rgb(102, 51, 102);font-size:85%;" >[Ainda que a passagem do tempo seja <em>abstrata</em>, <em>pessoal</em> e <em>intransferível</em> (<em>o tempo é longo para quem espera, rápido para quem está feliz, etc.</em>) – considerem esta afirmação. A intenção é verídica!]</span><br /></div><div align="justify"><br /><span style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:verdana;font-size:85%;" ><span style="color: rgb(153, 153, 153);"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:verdana;" ><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Tempo</span> - <span style="color: rgb(102, 102, 102);">Medida de duração dos seres. 2. Uma época, um lapso de tempo futuro ou passado. 3. A época atual. 4. A idade, a antiguidade, um longo lapso de anos. 5. Ocasião própria; ensejo, conjuntura, oportunidade. 6. Sazão, quadra. 7. Estado meteorológico da atmosfera; vento, ar, temperatura. 8. Gramática: Flexão que indica o momento de ação dos verbos. 9. Mús. Cada uma das divisões do compasso. 10. Música: Movimento com que se deve executar um trecho musical e que se indica por meio de determinadas expressões.</span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-6551048999151893622009-05-24T22:54:00.011-03:002009-06-04T09:55:20.350-03:00O Dia "C"!<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339574368125869874" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNR0IahM2zGtXDdfGXo-NJAL6YgZfHR4pYthE4WgzTKAsEnOs7LTBchr6EV_D6XjxVXvk6qEwliDLoVgDSnsCY1kqtOteEz1Du4mFPLvVJwpkH4UTXIki1SRKv_5TUqcfIM2hftg/s400/DSC09481.JPG" border="0" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#336666;">Enfim, o <em>tão esperado</em> dia chegou. Aquele <em>antigo sonho</em>, que fora deixado de lado por algum tempo - <em>porém</em>, nunca esquecido no <em>mundo das idéias</em> - tornara-se <em>realidade</em>. Lá estava ela, na <em>direção certa</em> - sintonizada com os seus ideais, dando o <em>primeiro passo</em> para realizá-los, um <em>a um</em>. Naquele dia, as palavras do<strong> </strong><em>Seu Amor</em> não lhe saíam da mente:<br /><br /></span><span style="color:#336666;"><span style="font-family:arial;"><em><span style="color:#993399;">Algumas pessoas pensam e agem como se apenas existissem para observar o mundo... E apenas buscando dinheiro, vêem os seus sonhos se dissolverem pelo tempo... Outras, no entanto, fazem à vida acontecer e movimentam o mundo (se for preciso até o Universo!), acreditam que podem acrescentar, e assim, constroem uma sociedade melhor... Enfim, tudo começa por um sonho...</span><br /></em><br />Levava consigo apenas um caderno em branco e a <em>certeza</em> de estar seguindo a sua <em>verdade</em>, a sua <em>essência</em>. No céu, o <em>pôr-do-sol</em> já anunciava a sua presença <em>cinematográfica</em>, dando a impressão de que a noite seria <em>bela</em> e <em>estrelada</em>. Sentia-se leve, como se estivesse flutuando: finalmente encontrou uma vertente na qual poderia canalizar todos seus <em>planos</em> e <em>projetos</em>.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#336666;">Traçara o seu caminho.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#336666;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#336666;">E pensar que tudo começou com um <em>sonho</em>...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#336666;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:arial;color:#993399;">A porta de um novo universo - <em>repleto de possibilidades</em> - estava aberta...</span></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339574630806183394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxuCajJi9kIxAGZ0V8tHvY_9kzePmhR-KZNx0h4E1TPnzxUkDYHw_gwIc34sdbTIb8OxyBY_cqWDC_-xClQg0HX45FxLOm4V_J_nryF0I6cLdkvnsAuEwd-JWhHRlIauFISQp1Iw/s400/DSC09496.JPG" border="0" /></div><div align="center"><strong><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#cc0000;">Recepção aos Calouros</span></strong></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="color:#000066;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Ao chegar à <em>aula de Antropologia</em>, a professora já estava discursando aos <em>calouros</em>, que a ouviam atentamente com os <em>olhos arregalados</em>. Inicialmente, imaginou que a expressão deles era só um <em>reflexo</em> da aparente <em>pouca idade</em> da professora. Logo, soube que esta era <em>bolsista</em> de uma outra professora mais experiente - <em>ou algo parecido!</em></span><br /><br />Embora, na hora, a explicação parecesse <em>plausível</em>, sua intuição lhe deu a dica de que algo não estava <em>batendo</em>. Talvez o entusiasmo ou o simples <em>desejo fervoroso de consumir a matéria</em> tenham lhe impedido de perceber o óbvio!<br /><br />Ela era <em>nova</em> naquele ambiente, não queria <em>rotular</em> ninguém indiscriminadamente. <em>Todos nós estamos sujeitos a pré-conceitos! </em>– pensou, querendo <em>libertar-se</em> desta tendência (<em>possivelmente natural, não só da nossa espécie</em>).<br /><br /></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;"><em>- Além de saber inglês fluente, e Francês – que é fundamental - vocês terão de aprender Alemão, sabiam? A maioria dos textos que vocês vão interpretar é em Alemão!<br /></em><br /><em>Putz... Sabia que aprender Francês era importante, mas Alemão? Interpretar textos? </em>– pensou ela, um pouco <em>apreensiva</em>. Mas isto não era o bastante para <em>intimidá-la</em>. Estava <em>pronta</em> para todos os desafios.</span><br /><br />Foi então que a dita professora iniciou a <em>aula</em> de fato, após explicar o <em>quão dificultoso</em> seriam os obstáculos durante a graduação. Começou falando de <em>cultura</em> e questionando-os de qual idéia teriam acerca de seu <em>significado</em>.<br /><br />Então, a <em>caloura entusiasmada</em> lembrou-se do livro que começou a ler nas férias e que seria de <em>grande valia</em> no primeiro semestre: “O Mundo de Sofia” (<em>a história da filosofia, basicamente</em>). Aprendeu logo nos primeiros capítulos sobre <em>Sócrates</em>, e a forma como ele ensinava sua filosofia: <em>“ele não assumia a posição de um professor tradicional. Ao contrário, ele dialogava, discutia”.<br /></em><br /></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Por <em>instantes</em>, pensou que a professora – <em>que outrora sua intuição lhe dera um alerta</em> - fosse adepta do <em>método</em> <em>socrático</em>. Então, um dos alunos começou a <em>contestar veementemente</em> as afirmações desta - que os instigava a debater o suposto <em>objeto de estudo</em>.<br /><br />Achou que o aluno estava a fim de <em>esculachar</em> com a aula, pela forma <em>falaciosa</em><span style="color:#cc0000;">*</span> que defendia o seu “argumento” (<em>para um argumento ser considerado bom, as premissas/razões têm de ser verdadeiras, e a conclusão deve segui-las; da mesma forma, não se pode atacar diretamente a pessoa, somente as razões de seu argumento</em>).</span><br /><br /><span style="color:#666666;"><span style="color:#cc0000;">(*)= </span><em>O objetivo de um argumento é expor as razões (premissas) que sustentam uma conclusão. Um argumento é falacioso quando parece que as razões apresentadas sustentam a conclusão, mas na realidade não sustentam. Falácias = deformadores de opinião.</em></span><br /><br />Durante o “tiroteio” - que há essa altura já havia se tornado uma questão pessoal <em>também</em> para a dita professora (<em>Sócrates provavelmente ficaria horrorizado</em>) - uma <em>caloura</em> retirou-se da sala, envolta numa atmosfera de quem iria reclamar na <em>secretaria</em>.<br /><br />Sentiu uns ares de <em>surrealismo</em> naquele que deveria ser apenas o primeiro dia de aula. Por um momento, teve a impressão de estar de volta aos <em>tempos remotos</em> do ensino fundamental. – <em>“Pensei que na Universidade as coisas seriam diferentes...”</em> – flagrou-se com este pensamento, enquanto contemplava o “barraco” ali instaurado.<br /><br /></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">A saída desta <em>ca</em></span></span></span></span><span style="color:#000066;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;"><em>loura</em> acabou por desencadear uma <em>queda de máscaras generalizada</em>. Entre os presentes, nem todos os alunos eram <em>realmente</em> alunos - <em>ao menos daquela turma</em>. Cerca de uns <em>três</em> ou <em>quatro</em> revelaram-se integrantes do diretório de estudantes - <em>inclusive o rapaz que conseguiu tirar a professora do sério</em>. Eles estavam ali apenas para passar um <em>trote</em> nos <em>ingênuos calouros</em>, causando <em>polêmica</em> na aula. Logo que os <em>falsários</em> retiraram-se da sala, o clima era de <em>total desconfiança</em>. <em>Quem garantia que os que ali permaneceram eram realmente alunos daquela turma?</em><br /><br />A professora, notoriamente irritada, foi interrompida<em> mais uma vez</em>, quando enfim dava indícios de que havia recuperado as <em>rédeas</em> da tão esperada <em>aula de Antropologia</em>.<br /></span><br />Eis que, <em>naquele exato instante</em>, entra um cara mais velho, <em>sisudo</em>, com um ar de “otoridade máxima” e <em>notavelmente</em> contrariado.<br /><br /><em>- Ai Meu Deus... Eu não a-cre-di-to!</em> – exclamou em alto e bom tom, a “professora”, na divisa entre o transtorno e a ira.<br /><br /><em>- Com licença, turma, mas agora chega! Acabou a palhaçada! Isso aqui está indo longe demais...</em> – disse o <em>homem-sério</em> a professora, em tom firme e <em>despótico</em>. Ao passo em que a dita escondia o rosto, deixando os presentes na dúvida quanto àquela postura de <em>avestruz</em>: refletia sua <em>ira</em> ou <em>vergonha</em>? (<em>ou ambos?</em>)<br /><br /></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Divagações a parte, o que se sucedeu <em>de fato -</em> depois desta <em>entrada triunfal</em> - acabou por <em>confundir</em> os <em>pobres e desamparados calouros</em> ainda mais! A <em>máscara</em> daquela que se que dizia <em>professora-bolsista</em> também caiu! O <em>homem-sério</em> veio contar-lhes a verdade: <em>acabou o teatro!<br /></em><br />Revelou que <em>ele</em> era o verdadeiro professor e que havia <em>gentilmente</em> permitido aos veteranos que passassem um trote <span style="color:#cc33cc;">(<em>aula falsa + colegas falsos = polêmica generalizada + calouros desorientados</em>)</span>. Porém, quando percebeu que a situação <em>saíra de controle</em>, teve de intervir. Agora <em>finalmente</em> a aula iria começar, de verdade. </span></span></span></span><span style="color:#000066;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;"><em>Será?<br /></em></span><br />Aquilo tudo era muito <em>surreal</em> para a <em>jovem</em> e <em>madura</em> protagonista. O que era para ser apenas um <em>primeiro dia de aula normal</em> transformou-se em um <em>filme de suspense</em>, onde <em>na-da</em> parecia ser como se apresentava! (<em>o que era uma ironia para ela: apreciadora dos filmes de Hitchcock</em>)<br /><br />Passou a duvidar de tudo e de todos... (<em>muito discretamente, olhou para os dois lados da sala e para os ali presentes, com olhos críticos e analíticos</em>)<br /><br /><span style="color:#666666;">[pausa dramática – silêncio absoluto]</span><br /><br /></span></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#993399;">Então pesou:<br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#cc33cc;"><em>“Duvidar de tudo ou crer em tudo: são duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam ambas de refletir.”</em> (Henri Paincore)<br /><br /><em>“O primeiro dever da inteligência é desconfiar dela mesma.”</em> (Stanislaw Lec)</span><br /><br /></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Logo, optou por ficar <em>atenta</em> aos seus sentidos e confiar no seu <em>conhecimento empírico</em><span style="color:#cc0000;">*</span>. Não iria mais duvidar da sua <em>intuição</em>. Também não deixaria todo aquele seu <em>entusiasmo inicial</em> se evaporar só porque presenciara um “barraco” encenado. Continuava <em>sedenta</em> por conhecimento!<br /></span><br /><span style="color:#666666;"><span style="color:#cc0000;">(*)= </span><em>Empirismo: a experiência é fundamental (depende da comprovação feita pelos sentidos) e a razão está subordinada a ela. Questiona o caráter absoluto da verdade, já que o conhecimento parte de uma realidade em transformação, sendo tudo relativo.</em></span><br /><br />Após <em>restabelecer a ordem</em> no recinto, o <em>professor despótico</em> que sequer dissera seu nome, começou explicando seus métodos <em>maquiavélicos</em> de avaliação. Alertou-os de que teriam de fazer <em>24 resenhas</em> e, conseqüentemente, virar noites estudando – <em>algo que ele deixou claro não se importar!<br /></em><br />Seu discurso de <em>professor-mercenário</em> não encorajou a nenhum aluno questiona-lo ou, <em>simplesmente</em>, perguntar-lhe: <em>afinal, qual era o seu nome?<br /></em><br />Ela, <em>contudo</em>, mais uma vez não se deixou <em>intimidar</em>. Não se importava com o suposto método de <em>avaliação terrorista</em>, contando que a aula começasse de <em>uma vez!<br /></em><br /></span></span><span style="color:#993399;"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000066;">A razão parecia ter sido restabelecida naquele recinto - <em>se é que em algum momento ela esteve presente</em> – quando o rigoroso <em>homem-sério</em> passou a denotar uma alma <em>falaciosa</em>, ao chamar - de forma <em>fervorosa</em> e <em>repressiva</em> - o DCE de <em>"eixo do mal"</em>....<br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><em><br />Não! Pára tudo!</em><br /><em>Alguma coisa continua muito errada por aqui!</em> – sua <em>intuição</em> lhe transmite um novo alerta. Desta vez ela iria confiar nos seus sentidos! <span style="color:#666666;">[<em>conhecimento empírico ativado!</em>]</span><br /><br />Estava <em>inquieta</em>, louca para que aquela aula começasse <em>de uma vez</em>, enquanto o <em>imponente professor</em> prosseguia seu discurso <em>falacioso</em> contra a <em>má influência</em> do DCE: o “eixo do mal”, composto por alunos que <em>não estavam lá para estudar</em> e sim para <em>manipulá-los</em>. Só faltou culpa-los pelo ataque as <em>Torres Gêmeas</em>. E nem era aula de Política para se debater <em>politicagens</em>.<br /><br /><em>Será que eu realmente estou onde deveria estar?</em> – A Dúvida, <em>que fora introduzida através do pensamento filosófico centenas de anos antes de cristo</em>, voltou a envolvê-la. Desta vez começou a duvidar, <em>inclusive</em>, da sua própria razão...<br /></span></span></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><br /><span style="color:#33ccff;"><strong>[Reiniciando o Sistema... - aguarde]</strong></span><br />Iniciou revendo mentalmente o <em>trajeto </em>que fizera de sua casa até o <em>Campus Universitário</em>, passo a passo. Tinha <em>absoluta certeza</em> de ter pegado o <em>ônibus certo</em> e de ter chegado ao <em>lugar certo</em>, na <em>sala certa</em>, alguns minutos <em>depois</em> da <em>hora certa</em>. Mas será que estas <em>premissas</em> bastavam para levá-la a <em>conclusão-verdadeira</em> de que aquele era o <em>lugar certo</em>, onde ela <em>deveria </em>estar?<br /><br />Já estivera naquele Campus antes, mas por alguma razão (<em>ou pela total falta dela</em>), estas questões <em>multiplicavam-se desordenadamente</em> no íntimo do seu ser. Discretamente, abriu sua <em>mochila</em> e verificou seu <em>comprovante de matrícula</em> - que fora conferido milhares de vezes antes. Nenhuma novidade! Teoricamente ela estava assistindo a uma <em>aula de Antropologia</em> que não começava <em>nunca</em>.<br /><br /></span><span style="color:#336666;"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Sentia uma <em>sensação conhecida</em> - que tinha desde a infância: de que sua vida parecia um <em>sonho </em>no qual ela iria se acordar a <em>qualquer momento</em> (<em>ou seria somente depois de um tempo pré-determinado?</em>).<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">Foi o seu <em>livre-arbítrio</em> que a conduziu <em>àquele local</em>, naquele dia?<br /><br />Então - como se todos os seus <em>pensamentos </em>envoltos de <em>dúvidas existenciais</em> tivessem sido proferidos em <em>voz alta</em> - a verdade, <em>nada mais que a verdade</em>, finalmente veio à tona...<br /><br />A <em>bela noite</em> já havia tomado conta do horizonte, exibindo um céu <em>negro</em> repleto de <em>estrelas brilhantes</em>... (<em>conhecer é iluminar-se</em>)<br /></span></span></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><br /><strong><span style="color:#993399;">Cena Final</span></strong><br />O que ocorreu, <em>resumidamente</em>, é que o <em>verdadeiro professor</em> daquela disciplina não havia ido e os veteranos lhes passaram um <em>trote atrás do outro</em>.<br /><br /><em>Trote Inteligente</em> - O <em>homem-sério</em> sorriu pela primeira vez e disse:<em> “não se preocupem, isto é um trote”.</em> Todos os <em>veteranos-atores</em> saíram das coxias, <em>digo</em>, de trás da porta, e se apresentaram. Explicaram que tudo não passou de uma experiência metafísica: <em>“é, e pode não ser, não é e pode ser.”</em> E convidá-los a <span style="color:#3366ff;">Festa de Recepção aos Calouros</span>, no <em>Centro de Vivência</em> – <em>com direito a drinks de "vodka com pigmento".</em></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000066;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000066;">E tudo acabou em <em>rock and roll...</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000066;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#666666;">[e a tão esperada <em>aula de Antropologia... </em>só na semana que vem!]</span></div><br /><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLJVOx55DrbJ3ejLTx-jCb9xXA5H3AuzaZJaA10ekl1bcP19BKlo8Z3pYUgd4qCR5tKmGup5KmkbjnViG8Yu98IZAZ_3s2UIY-Gn1bx9qEF5hBAshRJAjvFXJErn4wM-mjdyT4ow/s1600-h/festadia2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339574808178468322" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 283px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLJVOx55DrbJ3ejLTx-jCb9xXA5H3AuzaZJaA10ekl1bcP19BKlo8Z3pYUgd4qCR5tKmGup5KmkbjnViG8Yu98IZAZ_3s2UIY-Gn1bx9qEF5hBAshRJAjvFXJErn4wM-mjdyT4ow/s400/festadia2.jpg" border="0" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-44799695882825756882009-04-30T11:28:00.003-03:002009-05-17T00:37:35.660-03:00Conheça a "Meatrix"<p align="center"><embed src="http://www.youtube.com/v/suWTbn9jbKY&hl=" width="425" height="344" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" fs="1"></embed></p><div align="center"><em><strong><span style="color:#33cc00;">"Quem conhece a sua ignorância revela a mais profunda sapiência. Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão."</span></strong></em> <span style="color:#999999;">- Lao-Tsé</span></div><br /><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><em><strong><span style="color:#cc0000;">"Minha doutrina é esta: se nós vemos coisas erradas ou crueldades, as quais temos o poder de evitar e nada fazemos, nós somos coniventes."</span></strong></em> <span style="color:#999999;">- Anna Sewell</span></div><br /><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><span style="color:#993399;"><strong><em>"Não digam nunca:</em> 'Isso é natural!'<em> Para que nada passe a ser imutável."</em></strong></span> - <span style="color:#999999;">Bertold Brecht</span></div><div align="center"></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-53968667033470354212009-03-22T21:52:00.029-03:002009-03-27T02:11:01.824-03:00Humanos e Máquinas - Uma Relação Conflituosa<div align="center"><strong><span style="color:#cc6600;"><em>Homo Sapinens</em> X <em>Machine</em></span></strong></div><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjas34ycrAbLqiheimFJy6Q_a9SO5_cIwVuGBRope5xDEa-fDp_utr0HzIVE4BkYkmsKncifVII5wSLRPE5oJe1zcK12YkzcJF4qZzV0KPruHenNieZr3fW8KM8uGyFlmDgcPcAxA/s1600-h/Homem_e_M%C3%A1quina.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316180077859960066" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 355px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjas34ycrAbLqiheimFJy6Q_a9SO5_cIwVuGBRope5xDEa-fDp_utr0HzIVE4BkYkmsKncifVII5wSLRPE5oJe1zcK12YkzcJF4qZzV0KPruHenNieZr3fW8KM8uGyFlmDgcPcAxA/s400/Homem_e_M%C3%A1quina.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#000066;"><span style="font-size:85%;">Ela teve mais um <em>dia cheio</em>. Chegou em casa <em>tarde da noite</em>, com os pés doendo, <em>sedenta</em> para ver seus <em>e-mails</em>. Em abstinência, ansiava em recuperar as <em>rédeas</em> da sua vida <em>social</em> e <em>pessoal</em>. Tinha que se <em>re-conectar com o mundo</em>, nem que para isso utilizasse <em>recursos virtuais</em>!<br /><br />Toda <em>quinta</em> era a mesma coisa. <em>Sim, quinta-feira!</em> Na quinta, ela sentia quase o mesmo <em>entusiasmo</em> que a maioria das pessoas tem na sexta. Já na sexta, tinha a sensação de estar vivendo um <em>“meio-sábado”</em>, ou algo como um <em>“quase-fim-de-semana”</em>. </span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#666666;">(<em>possuía uma forma bem peculiar de se relacionar com o mundo</em>)<br /></span><br /></span><span style="font-size:85%;"><strong><span style="color:#33ccff;">Ligou o computador.<br /></span></strong><br />Antes que a ela pudesse <em>sequer</em> segurar o <span style="color:#660000;">mouse</span>, seu <em>ruíndows</em> travou.<br /></span></span><span style="font-size:85%;"><br /><span style="color:#993399;">- <em>Ah, tá! Era só o que me faltava...</em></span> </span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#000066;">– falou <em>rosnando</em>, enquanto digitava diversas vezes as <em>apoteóticas</em> teclas <span style="color:#660000;">“CTRL ALT DEL”</span>, sem sequer aparecer ao menos a <em>silhueta</em> da tela do <em><span style="color:#330000;">‘desorganizador de dispositivos’</span></em>.<br /><br />Depois de xingar toda a família do <em>Zill Lates</em>, enfim conseguiu <span style="color:#330000;"><em>reiniciar</em> </span>o <span style="color:#660000;">sistema</span>.<br /></span><br /><em><span style="color:#33ccff;"><strong>“O Ruíndows está sendo finalizado”</strong></span></em><br /><span style="color:#993399;">- <em>Graças a Deus!!!</em> –</span></span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#000066;"> agradeceu ela, que por pouco não dera um chute na “<em><span style="color:#330000;">torre</span></em>”.<br /></span><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#000066;"><em><strong><span style="color:#33ccff;">“Salvando as suas alterações...”</span></strong></em><br /><span style="color:#993399;">- <em>Que alterações? Tu não me deixou fazer na-da... im-be-cil!</em></span> – desabafou.<br /><br /></span><span style="color:#666666;"><em>(5 anos depois...)</em></span></span></span></div><span style="font-family:verdana;"><em></em><div align="justify"><br /><span style="color:#000066;"><span style="font-size:85%;"><em><span style="color:#33ccff;"><strong>“O Ruíndows está sendo desligado”</strong></span></em><br /><span style="color:#993399;">- <em>Sério? Quando? Na próxima encarnação?</em></span> – naquele momento de <em>indignação</em> e <em>impotência</em> frente à <em>máquina</em>, lembrou-se de uma <em>charge</em> que recebera meses antes: <em>um desenho de um esqueleto humano sentado frente a um computador cheio de teias de aranha</em>. Na tela, a <em>mesma</em> mensagem que agora <em>contemplava</em>: <em><span style="color:#33ccff;">“O Ruíndows está sendo desligado”</span></em>. Seria <em>coincidência</em> ela lembrar disso </span></span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#000066;"><em>justo agora?<br /></em><br />Achou melhor <em>nem pensar</em> a respeito, para não correr o risco de <em>colocar fogo</em> naquele <span style="color:#660000;"><em>hardware</em></span>.<br /><br /></span><span style="color:#666666;"><em>(10 anos depois)</em></span></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="color:#000066;"><em><strong><span style="color:#33ccff;">“O Ruíndows está inicializando,”</span></strong></em><br /></span><span style="color:#993399;">- </span></span><em><span style="font-size:85%;color:#993399;">Será que se trata de uma questão de fé?</span><span style="color:#000066;"><br /></em><span style="font-size:85%;"><br /><em><span style="color:#666666;">(+10 anos)</span></em><br />O <em>Ruindows</em> finalmente reinicia e logo volta a funcionar normalmente, <em>rápido</em> e <em>competente</em>. Nada como um bom <em><span style="color:#660000;">Boot</span></em> pra desopilar!</span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#999999;">[<em>Há os que defendam a tese de que o Ruíndows adora chamar a atenção. Será que Freud saberia explicar uma coisa dessas?</em>]</span></span></div><span style="font-size:85%;"></span><br /><strong><span style="font-size:85%;">***</span></strong><br /><br /><div align="center"><em><strong><span style="color:#cc0000;">Conspiração!</span></strong></em></div><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316180197904309650" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 225px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIyc6AEz4H-uTidt9uAPQw94XN4Q6KnmH5qqNflf7T_nAogstlnjYsaqPWnlhDQapJEsvbuypR2hERdEEifhGwT-nd5taqRZyhcevuhzJALspEocYSwhQrRv8dxYUhPn4bSF-8Hw/s400/Homem_e_M%C3%A1quina_-_IRA.jpg" border="0" /></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000066;">Ela <span style="color:#663300;"><em>seleciona</em></span> um arquivo com o <span style="color:#660000;">mouse</span> e digita o atalho <span style="color:#660000;">“SHIFT DEL”</span>, para deletá-lo <em>diretamente</em>, sem que este fosse enviado a <em><span style="color:#660000;">lixeira</span></em>. <span style="color:#999999;">[<em>T</em><em>rata-se de comando definitivo e que não cede a súplicas emocionais de arrependimento posterior</em>]</span></span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><em><span style="color:#33ccff;"><strong><span style="color:#33ccff;">“Você tem certeza de que deseja deletar o arquivo <span style="color:#3366ff;">esta<span style="color:#6666cc;">joça</span>nao<span style="color:#6666cc;">serve</span>pra<span style="color:#6666cc;">nada</span>.pps</span>?”</span><br /></strong></span><span style="color:#993399;">- Sim!</span></em><br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><em><strong><span style="color:#33ccff;"><span style="color:#33ccff;">“Se você deletar o arquivo <span style="color:#3366ff;">esta<span style="color:#6666cc;">tralha</span>soh<span style="color:#6666cc;">ocupa</span>espaço.</span><span style="color:#6666cc;">ppt</span>, você nunca mais conseguirá acessa-lo. Você tem certeza?”</span><br /></span></strong><span style="color:#993399;">- Sim!</span></em><br /><br /><em><strong><span style="color:#33ccff;">“Esta operação é irreversível, você está certo(a) disso?”</span></strong></em><br /><em><span style="color:#990000;">- Sim!</span></em> <span style="color:#000066;">(<em>hunft</em>)</span><br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#3366ff;"><em><strong><span style="color:#33ccff;">“O arquivo <span style="color:#3366ff;">minha<span style="color:#6666cc;">paciencia</span>esta<span style="color:#6666cc;">por</span>um<span style="color:#6666cc;">fio</span>.vtf</span> será apagado do mundo virtual para todo o sempre. Você está em plena razão para decidir isso?"</span></strong></em><br /></span><em><span style="color:#cc0000;">- Sim!</span></em> <span style="color:#000066;">(<em>começa a cantarolar mantras</em>)</span><br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><strong><em><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#33ccff;">“Tem certeza de que deseja continuar e de que este desejo é convicto?”</span><br /></span><span style="color:#cc0000;">- Sim!</span></em></strong> </span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#000066;">(<em>por pouco, quase não quebra a tecla <span style="color:#660000;">ENTER</span></em>)<br /></span><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#33ccff;"><em><strong>“O arquivo <span style="color:#3366ff;">deleta<span style="color:#6666cc;">essa</span>merda<span style="color:#6666cc;">pelamordedeus</span>.fdp</span> vai ser apagado, clique em 'OK' para iniciar."</strong></em><br /></span><strong><em><span style="color:#cc0000;">- OK!</span></em></strong> </span><span style="font-size:85%;"><em><span style="color:#000066;">– a menina resolve abrir uma garrafa de uísque para evitar danos materiais.<br /></span></em><br /><em><strong><span style="color:#33ccff;">“Se você continuar, o arquivo não poderá mais ser recuperado, uma vez que não será enviado à lixeira. Tem certeza absoluta de que deseja prosseguir?”</span></strong><br /><strong><span style="color:#cc0000;">- Óbvio!</span></strong></em> – <em><span style="color:#000066;">toma uma dose sem gelo</span></em> <em><span style="color:#cc0000;">- Acho que esse computador tem TOC!</span></em> <span style="color:#999999;">[<em>=Transtorno Obsessivo Compulsivo</em>]</span><br /><br /><strong><em><span style="color:#33ccff;">“Clique em OK para mandar o arquivo pelos ares, ESC para Cancelar e F1 para mandar tudo à Ponte de Paris.”</span></em></strong><br /><em><span style="color:#cc0000;">- Isso só pode ser uma conspiração para me enlouquecer!</span></em><br /><br /><span style="color:#666666;">(<em>depois de duas eras glaciais</em>)</span></span></span></p><p align="left"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><strong><em><span style="color:#33ccff;">“O arquivo <span style="color:#3366ff;">nem<span style="color:#6666cc;">me</span><span style="color:#3366ff;">lembro</span></span><span style="color:#6666cc;">mais<span style="color:#3366ff;">qual</span>era.</span><span style="color:#3333ff;">aje</span> foi deletado com sucesso!”<br /></span></em></strong></span><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#000066;">Há essa altura, ela já estava em <em>sono profundo -</em> com a cabeça apoiada em cima do teclado, ao lado da <em>garrafa de uísque</em> vazia.</span></span></span></p><p><strong>***</strong></p><p align="center"><em><strong><span style="color:#cc33cc;">Tudo culpa daquele tal de Servidor...</span></strong></em></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316180301489532066" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 263px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmGWTT3GRXK4oPoKvEX93XWayCWwpyhCmCrY9fP6v9L1DiVMg8VBa4ayyRVppFVa_N4cP7F9IFURRZFM11yfOZKk3pLn5tUgEQUftxnESRtzC-lVizwWw1PDchGqZDwREE3rOimQ/s400/Homem_e_M%C3%A1quina_-_Dart.jpg" border="0" /><br /><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#666666;">(<em>Outro dia, outro drama...</em>)</span><br /><br /><span style="color:#000066;">Tudo parecia ir bem, até aparecer à mensagem:</span></span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000066;"><span style="font-size:85%;"><em><strong><span style="color:#33ccff;">“Ação Cancelada”<br /></span></strong><span style="color:#993399;">- Como assim? Eu não pedi pra cancelar nada... tá louco?!</span></em><br /><br /><span style="color:#660000;">Tela em branco</span>, uma nova <em><span style="color:#660000;">página da vébê</span></em> ia começar a <em>carregar</em>, quando ela <span style="color:#660000;">clica</span> rapidamente no botão “<span style="color:#660000;">voltar</span>”, a fim de recuperar o trabalho que estava realizando na <span style="color:#660000;">tela </span><span style="color:#660000;">anterior</span>. <span style="color:#999999;">[<em>esta parecia ser a solução mais sensata, já que o botão “parar” simplesmente ignorou suas dezenas de cliques</em>] </span><br /><br />A <em>máquina</em> <span style="color:#660000;">trava</span> por alguns segundos e enfim <em>retorna</em> a <span style="color:#660000;">tela anterior</span>.<br /><br />Decepção total – ela perde todos os <em><span style="color:#660000;">dados</span></em> que ali havia inserido <em>carinhosamente</em> <span style="color:#666666;">(<em>e não era pouca coisa, não!</em>)</span>. Toda a sua dedicação de uma <em>tarde inteira</em> simplesmente <em>desapareceu</em>, sem deixar <em>rastros virtuais</em>...<br /><br />Ela paralisa por alguns segundos – <em>talvez eternos em uma outra dimensão</em> – enquanto a música ao fundo, tocava o refrão: <em><span style="color:#3333ff;">Time goes by so slowly</span></em> <span style="color:#999999;">[= o<em> tempo passa, tão devagar</em>]<br /></span><br /><em>Nuvens negras</em> aproximaram-se <em>rapidamente</em>, seguidas de um <em>furacão</em>... Enquanto ela permanece <em>atônita</em>, com um olhar de <em>Serial Killer</em> – <em>pupilas flamejantes</em> – <em>coração acelerado</em> - <em>punhos cerrados</em> – <em>nó na garganta</em>...<br /><br /><span style="color:#666666;">(<em>pausa dramática + respiração profunda para reprimir o desejo instintivo de quebrar o seu micro em micro pedacinhos</em>)</span><br /><br /><em><span style="color:#993399;">- Limite-se a fazer somente aquilo que EU mandar, ora bolas!</span></em> – <em>esbravejava</em> ela, com <em>ódio no coração</em>, apontando seu <em>indicador</em> para o <span style="color:#660000;">monitor</span>.<br /><br /><em><span style="color:#993399;">- Máquina insolente... tá muito temperamental pro meu gosto... onde já se viu?!</span></em> – tenta fazer <em>piada</em> da situação, para que sua <em>frustração</em> não custasse um computador novo <span style="color:#666666;">(<em>que também daria os mesmos problemas em um futuro próximo</em>)</span>.<br /><br />A menina coloca uma <em>música zen</em> para se acalmar e acaba por se <em>conformar</em> com a realidade: teria de começar todo o seu <em>árduo trabalho</em> do zero: tu-do de no-vo! <span style="color:#666666;">(<em>não havia outra opção, independentemente da sua vontade)</em></span><em><span style="color:#666666;"><br /></span></em><br />Ao <em>tentar</em> começar a digitar <em>de novo</em> na dita <em><span style="color:#660000;">página da vébê</span></em>, esta <span style="color:#660000;">trava</span> outra vez, e logo em <em>seguida</em> lhe exibe uma mensagem <em>bizarra</em>:<br /><br /><strong><em><span style="color:#33ccff;">“Infelizmente, o servidor do <span style="color:#3366ff;">sua<span style="color:#6666cc;">vida</span>depende<span style="color:#6666cc;">de</span>mim.</span><span style="color:#6666cc;">com</span> se comportou de forma inesperada. Esperamos que ele volte ao seu estado normal quando você tentar novamente em alguns minutos.”</span></em></strong><br /><br /><em><span style="color:#993399;">- Como é que é?</span></em> – sem <em>acreditar</em> no que estava lendo, novamente respirou fundo - <em>em busca do ar perdido</em> - e continuou a ler, preparada para o pior...<br /><br /><strong><span style="color:#33ccff;"><em>“É provável que o servidor tenha esse comportamento durante os próximos meses. Pedimos desculpas pelo transtorno e pela falta de consideração do nosso servidor”.</em></span></strong><br /><br /><em><span style="color:#993399;">- Bad Server! Bad Server!</span></em> <span style="color:#999999;">(servidor mau!)</span> – debochava ela, enquanto internamente <em>filosofava</em> acerca da última frase dessa mensagem de erro <em>ab-surrrrr-da</em>: ...<em><span style="color:#33ccff;">”falta de consideração do nosso servidor”</span></em> <span style="color:#666666;">(??)</span><br /><br /><em><span style="color:#993399;">- Meu Deus! Falam como se o servidor fosse um ser dotado de características plenamente humanas... e rancoroso ainda por cima! Por um acaso estamos vivendo numa Matrix?</span></em> – divaga ela, ao <em>lembrar-se</em> da sua última aula de <em>filosofia</em>: <span style="color:#cc33cc;">"mesmo quem <em>está</em> na Matrix pode, <em>sob certas condições</em>, ter <em>conhecimento empírico</em>". </span></span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000066;"><span style="font-size:85%;">Após <em>alguns segundos</em> nesta dimensão, ela opta por <em>abanadonar</em> suas reflexões e tentar <em>retomar</em> seu trabalho - <em>mais uma vez.</em> No entanto, aquela <em>mensagem de erro surreal</em> parecia persegui-la.<br /><br /><em><strong><span style="color:#33ccff;">“Infelizmente, o servidor do <span style="color:#3366ff;">sua<span style="color:#6666cc;">vida</span>depende<span style="color:#6666cc;">de</span>mim.</span><span style="color:#6666cc;">com</span> se comportou de forma inesperada...”</span></strong></em><br /><br /><span style="color:#993399;"><em>- Cada uma! Nunca pensei que alguém, ou alguma coisa, pudesse pedir desculpas por uma outra coisa - que não se sabe o que é exatamente, exceto que é uma máquina... </em></span><span style="color:#993399;"><em>ao menos</em> se acha <em>que é uma máquina</em></span><em><span style="color:#993399;">...</span></em></span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000066;"><span style="font-size:85%;"><em><span style="color:#993399;">- Uma máquina dominada por softwares incompreendidos...</span></em> </span><span style="font-size:85%;"><span style="color:#666666;">(<em>completou</em>)<br /></span><br /><span style="color:#993399;">Melhor deixar esse computador com <em>crise existencial</em> relaxar!</span> - Conclui a menina, que também resolve se deitar. Preferiu refazer seu trabalho no <em>dia seguinte</em>, com as <em>energias renovadas</em>. Ela também precisava de um <em>boot</em> – que durasse a noite inteira...<br /><br /><em><span style="color:#993399;">“Afinal, quem é o Poder dominante nessa relação Homem-Máquina?”</span></em> – adormeceu com este pensamento...</span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000066;"><span style="font-size:85%;">A <em>Máquina</em>, no entanto, definiu a sua <em>rotina </em>do<em> dia seguinte...</em> ou, talvez, a dos <em>próximos dias...</em><br /></p></span></span><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;color:#999999;"></span></span></p><br /><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;color:#999999;">*Foto Reflexão: <em>S</em></span><span style="font-family:verdana;color:#999999;"><em>erá que esse tal de Servidor é um homem-máquina, tipo Dart Vader? Um ser do mau, metade homem, metade máquina...?</em></span></span></p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-39038171355479716942009-03-22T01:45:00.006-03:002009-03-22T17:10:25.275-03:00A História das Coisas<div align="center"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lgmTfPzLl4E&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/lgmTfPzLl4E&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></div><br /><br /><div align="center"><em><span style="color:#cc0000;">"Nem sempre aquilo que vem depois é um progresso."</span></em> </div><div align="center"><span style="font-family:courier new;color:#999999;"><strong>- A Manzoni -</strong></span></div><div align="center"></div><br /><div align="center"></div><br /><div align="justify"><em><span style="color:#993399;">"As coisas não mudam, nós é que mudamos. O início de um hábito é como um fio invisível, mas cada vez que o repetimos o ato reforça o fio, acrescenta-lhe outro filamento, até que se torna um enorme cabo e nos prende de forma irremediável, no pensamento e ação."</span></em></div><div align="center"><span style="font-family:courier new;color:#999999;"><strong>- Orison Swett Marden -</strong></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-53413787047131491242009-02-02T20:15:00.015-02:002009-02-03T11:16:36.336-02:00Carta ao Vizinho<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg75600dwjPpiTDQb0GQLkNdLId9tD4QHDWrXn-AserEFmnme-BxBEQ-10BUzcSheurImy3C_8VXicvz7GYxwHcbxqetBvcHRNRIcFzqId4Fb2cXbfz9PM9SghHxTQHYtKp7jKL_A/s1600-h/Pergaminho.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5298376717411830546" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 227px; CURSOR: hand; HEIGHT: 340px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg75600dwjPpiTDQb0GQLkNdLId9tD4QHDWrXn-AserEFmnme-BxBEQ-10BUzcSheurImy3C_8VXicvz7GYxwHcbxqetBvcHRNRIcFzqId4Fb2cXbfz9PM9SghHxTQHYtKp7jKL_A/s400/Pergaminho.jpg" border="0" /></a></div><div align="center"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993300;"><strong><span style="color:#cc0000;">Caro Vizinho do 302:</span></strong><br /><br /><br />Já que você mencionou a paz na vizinhança, vamos fazer um acordo em benefício a todos:</span></div><div align="justify"><span style="color:#993300;"></span></div><br /><div align="center"><span style="color:#cc0000;">Por gentileza, VAMOS TODOS RESPEITAR A TRANQÜILIDADE NA VIZINHANÇA.</span></div><div align="center"><span style="color:#993300;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993300;">Gostaríamos de solicitar que você não coloque músicas num volume prejudicial a paz às 7hs, 8hs da manhã de qualquer dia da semana, principalmente aos sábados e domingos que a maioria das pessoas descansam e dormem até tarde.<br /><br /><span style="color:#990000;"><span style="color:#cc0000;">Da mesma forma, procure manter o nível de suas desavenças pessoais, de modo que os moradores deste edifício e as pessoas que andam na rua não tenham que participar do episódio incondicionalmente. O que incluí também os seguranças, que interrompem o seu trabalho e ficam próximos ao nosso edifício (abaixo das janelas, olhando para cima) na dúvida se devem intervir na briga ou até mesmo chamar a polícia - já que temos a legítima impressão de que o apartamento está sendo depredado e de que um dos participantes não sairá vivo da briga (sem exageros). Ressaltamos que estes episódios são muito desagradáveis e não eram costumeiros na vizinhança até então!</span><br /><br /></span>E para finalizar, procure manusear as janelas de seu apartamento com mais sutileza, o barulho produzido por tal ato acaba sendo inconveniente em determinados horários do dia.<br /><br /></span><span style="color:#cc0000;">Concordamos que a paz na vizinhança deve ser mantida por isso contamos com a sua colaboração!!!</span></div><div align="justify"></div><br /><div align="center">***</div><br /><div align="center"></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqWPcjX3ZEuCxHl2Wgs6XAneocoIKdV12UVzyIfqgBnvzazCu5zJ-Rsy7F-KvndIVPnukAlK2RgtqVE3ZUclMSyqjjthzvbaR9EG6rNv732eoEudJ9e_XjyPcby-8kxZmWOtVzVw/s1600-h/digitando_.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5298376564376176418" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 195px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqWPcjX3ZEuCxHl2Wgs6XAneocoIKdV12UVzyIfqgBnvzazCu5zJ-Rsy7F-KvndIVPnukAlK2RgtqVE3ZUclMSyqjjthzvbaR9EG6rNv732eoEudJ9e_XjyPcby-8kxZmWOtVzVw/s400/digitando_.jpg" border="0" /></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#cc0000;">Para manter-se a tolerância, é necessário manter-se tolerante...</span><br /><span style="color:#666666;">Basta uma pitada... (<em>e tudo vai pelos ares</em>)</span></span></div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#993399;">Era uma sexta-feira à noite, <em>quase meia-noite</em>, quando a <span style="color:#993399;"><em><strong>Política da Boa Vizinhança</strong></em>,</span> sempre tão <em>educada</em> e <em>diplomata</em>, evitou um <em>desagradável</em> confronto entre os vizinhos do <em>3º</em> e <em>4º andar</em>, que estava <em>prestes a eclodir</em> a qualquer momento.<br /><br /><span style="color:#993399;">A Jovem Loira* chamou sua <em>irmã mais velha</em> ao seu quarto para mostrar-lhe uma música que recém baixara em seu <em>lentium</em> –</span> modelo último-tipo da época <span style="color:#993399;">(<em>ou seja: uma carroça nos tempos de hoje</em>)</span>. Este foi o <em>primeiro ato</em> que desencadeou a <strong><span style="color:#993399;">Carta Polêmica</span></strong>.<br /><br /><span style="color:#000099;">Talvez por pura peripécia dos <em>bitis and bytes</em>, responsáveis pela <em>velocidade de download</em>, a música tenha demorado <em>tanto</em> para chegar aos ouvidos das <em>duas irmãs</em> e, desta forma, <em>no tardar da hora</em>, ameaçaram a já existente <em><strong>C<span style="color:#000099;">onvivência Pacífica</span></strong></em> entre vizinhos.</span><br /><br />Então, como se tratava de uma música que as duas irmãs <em>adoravam</em> e <em>vibraram muito</em> ao incluí-la no seu acervo, <em>lógico</em> que o volume da mesma só poderia estar <em>acima do tolerável</em> pelo condomínio naquele horário. Como <em>raramente</em> elas perturbavam os vizinhos, não imaginaram que o fato de ouvirem apenas UMA música com o volume <em>um pouco mais alto</em>, no início da madrugada, poderia ocasionar <em>reclamações</em>. Ainda mais de quem não teria <em>o mínimo direito</em> de reclamar!<br /><br /><span style="color:#000099;">A música <em>recém</em> terminara e o telefone começou a tocar. As duas irmãs se olharam. <em>Quem poderia ser naquela hora?</em></span><br />- <em>Algum vizinho reclamando do som alto? Será?<br /></em><span style="color:#000099;">- <em>Mas foi apenas uma música!</em> – retrucou a Jovem Loira*.</span><br /><br />A <em>irmã mais velha</em>, de temperamento <em>“faca-na-bota”</em>, respirou fundo e atendeu ao telefone – pronta para <em>“soltar os cachorros”</em>, se necessário:</span></div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#993399;"><div align="justify"><br /><span style="color:#000099;">- <em>A-lô!</em> – disse ela, pausadamente, com voz de <em>poucos amigos</em>.</span><br />- <em>Será que dá para manter a paz na vizinhança...</em> – disse, sem jeito, uma voz masculina, cuja idade a menina não conseguiu determinar.<br /><span style="color:#000099;">- <em>Como é que é?</em> – respondeu ela, <em>quase</em> soltando os cachorros.<br /></span>- Dá para – tosses – <em>bem eu... quero dizer que... dá para manter a paz na vizinhança... baixar o volume do som...<br /></em><span style="color:#000099;">- <em>Quem é que tá falando?</em><br />- <em>Quem é?</em> – insistiu ela, como se pudesse impedi-lo de desligar sem se revelar. <span style="color:#666666;">(<em>o que, de fato, conseguiu</em>)</span><br /></span>- <em>É do 302... </em><span style="color:#666666;">(<em>nuvens negras se formaram ao som de trovões</em>)<br /></span><span style="color:#000099;">- <em>Nós só ouvimos UMA música alta, não vamos deixar o volume nessa altura...</em> – garantiu ela, irônica e educadamente, com a seguinte mensagem subliminar incluída:</span> <em><span style="color:#666666;">quem é você para pedir silêncio, quanta intolerância logo de quem: o rei do barulho... vai se enxergar!</span></em></div><em><div align="justify"><br /></em>- <em>Que desaforo!</em> – disse ela furiosa, logo após bater o telefone no gancho.<br /><span style="color:#000099;">- <em>Quem era?</em></span><br />- <em>O tal do 302...<br /></em><span style="color:#000099;">- <em>O quê? O “James Bond Fracassado”? Que cara-de-pau!</em></span><br /><br /><em><strong>James Bond Fracassado</strong></em> era o apelido que a Jovem Loira* deu ao vizinho do 302 logo depois que ele se mudara. Um <em>coroão</em> que se sentia o <em>Dom Juan de Marco</em> do pedaço... Seus olhos castanho-esverdeados pareciam estar sempre armados com aquele <em>olhar 43</em>, seguido de uma das sobrancelhas levantada estrategicamente: <em>o gás da coca!</em><br /><br /><span style="color:#000099;">Com aquela “<em>pochete</em>” <span style="color:#666666;">(referindo-se a barriga flácida e levemente protuberante do vizinho que se julgava o <em>George Clooney</em> com <em>abdominal de tanquinho</em>)</span>, é um <em>decadente</em>: <em>fracassado</em>... debochava ela, enquanto procurava um apelido que melhor definisse o recém chegado vizinho que galanteava todas as mulheres, como se ninguém <em>resistisse</em> ao seu “<em>charme</em>”.</span><br /><br /><strong><em>James Bond Fracassado</em></strong> de fato era o <em>Rei do Barulho</em>, capaz de fazer com que os demais moradores daquele <em>palácio</em> se sentissem em um <em>pardieiro</em>. Adorava colocar música tradicionalista e sertaneja <em>“num volume prejudicial à paz”</em> cedo da manhã, <em>principalmente aos finais de semana</em>. Ao passo que <em>tarde a noite</em>, bem naquela hora em que a maioria das pessoas está <em>“ferrando no sono”</em>, tinha o costume de fechar as janelas do seu apartamento <em>bruscamente</em>, dando a impressão de que as mesmas estavam sendo arrancadas (<em>sutil como um trator!</em>).<br /><br /><span style="color:#000099;">Como se não bastasse tudo isso e os <em>inconvenientes olhares de conquistador-barato</em>, vivia brigando com a sua namorada, <em>altas horas da madrugada</em>. Pareciam <em>demolir</em> com o apartamento. Ela, que posteriormente foi apelidada de<em><strong> Tapinha não dói</strong></em> pela Jovem Loira*, certamente apanhava dele – <em>concluíram todos os vizinhos daquele diâmetro</em>. Não entendiam como continuava com ele depois destas brigas. Vai ver que ela representava a <em>típica mulher</em> descrita por Nelson Rodrigues: <em>a que gosta de apanhar!</em></span><br /><br />Conclusões acerca da vida íntima <em>(e constantemente exposta)</em> do dito casal a parte, voltamos àquela sexta-feira. Após o telefonema, as irmãs se <em>enfureceram</em> com a cara-de-pau do vizinho mais barulhento do palácio em pedir silêncio. <em>Vê se pode?! Quem ele pensa que é?</em></div><em><div align="justify"><br /></em><span style="color:#000099;">- <em>Vamos escrever uma carta!</em> – sugeriu a <em>irmã mais velha</em>, com os olhos brilhantes, sedentos por vingança.</span><br />- <em>Vamos!</em> – a Jovem Loira* adorou aquela idéia desde o início.<br /></div><br /><div align="justify"><span style="color:#000099;">As duas sentaram-se em frente ao <em>lentium</em> e começaram a digitar um esboço:</span> <span style="color:#666666;"><em>"Já que você mencionou a paz na vizinhança, vamos fazer um acordo em benefício a todos..."</em></span></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><em>- Ótimo!!!</em> - Davam gargalhadas enquanto escreviam e, <em>enfim</em>, podiam desabafar as inconveniências que tinham de aturar em nome da <em>“Política da Boa Vizinhança”</em>... Todavia, as <em>irmãs</em> não iriam perder a classe. <em>Jamais! - Ele não vai ter um “ai” pra falar de nós!</em><br /><br /><span style="color:#000099;">No início do segundo parágrafo, a <em>irmã</em> que antes dera a idéia da carta, toda entusiasmada, foi vencida pelo <em>sono atrasado da semana</em>. Recolheu-se aos <em>seus aposentos</em>, <em>dormir o sono dos justos</em>. A Jovem Loira*, entretanto, havia <em>perdido</em> o sono: ela <em>odiava</em> injustiças e não iria <em>deixar barato</em> ao vizinho do andar de baixo. <em>Agora vamos ver se ele vai continuar com essa cara deslavada...</em></span><br /><br />No dia seguinte, ambas tinham que trabalhar cedo da manhã. Durante o café, a Jovem Loira* mostrou a carta a sua <em>irmã</em> – mal conseguiram comer, <em>as gargalhadas</em>.<br /><br /><span style="color:#000099;">- <em>Agora, já que eu escrevi a Carta, tu coloca em baixo da porta dele.</em> – ordenou a Loira.</span><br />- Combinado! – respondeu a <em>irmã faca-na-bota</em>, e assim o fez.<br /><br /><span style="color:#000099;">Dias depois, soube-se quem <em>realmente</em> ligara naquela noite: o <em>filho</em> do <em>James Bond Fracassado</em>, que às vezes ia dormir na casa do pai <em>galanteador-barato</em>. Presume-se que ele não deveria imaginar os <em>episódios desagradáveis</em> que ocorriam ocasionalmente naquele apartamento...<br /></span><span style="color:#663366;">- <em>Ah! Um dia ele ia ter que saber o pai que tem... A gente fez um favor!</em> – isentaram-se as irmãs.<br /></span><br />Depois do <em><strong>dia da Carta</strong></em>, o coroão metido a <em>“Ele é o bom”</em> parou com as <em>brigas desagradáveis</em> – deixando a vizinhança mais leve<span style="color:#666666;"> (<em>e longe do dilema: “devo ligar para a polícia?”</em>)</span>. Tempos depois, mudou-se para outras vizinhanças. <em>Teria sido constrangimento ou ele haveria encontrado uma casa com isolamento acústico? </em>Ninguém soube ao certo.<br /></div></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#cc0000;">A <strong>Carta</strong>, contudo, ficou salva para sempre no HD do <em>lentium</em>, sendo transferida para outras gerações de HD, <em>continuamente</em>...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#cc0000;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#cc0000;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#cc0000;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#cc0000;"><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="color:#999999;"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="font-size:85%;">(*)= <em>por motivos óbvios, todas as protagonistas no meu blog são loiras... eheh</em></span></span></span></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-43091424261321186972009-01-16T23:16:00.004-02:002009-01-17T01:01:12.330-02:002009: O Ano dos Sonhos Realizados...<p align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5292067093878193906" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirX3ipUNf3ujz8Wlyxqj6IuJGRfVl1E26KngLAjHIRROcyl9a_a44kkawSOOpa-KHPOVcQXUAbiMO11o1L7YVFbIplxUSDT18id86Gaw6ivqb_TS15LPx2myJPzTc6xIofpy1KrQ/s400/DSC00002.JPG" border="0" /></p><div align="center"><strong><span style="font-family:lucida grande;color:#cc9933;">Tudo começa com um sonho!</span></strong></div><div align="left"><span style="font-family:lucida grande;"></span> </div><div align="left"><span style="font-family:lucida grande;">Não espere por uma <em>estrela-cadente</em><br />Para dar o primeiro passo em direção a um sonho<br /><br />Não há limites, somente aqueles concebidos pela mente...<br />Nada é impossível!<br />Faça o universo <em>conspirar</em> a seu favor<br /><br />Tenha certeza do que você quer<br />E nunca duvide disso<br />Aí então, a <em>estrela-cadente</em> vai aparecer.<br />Pronto! O universo já está a seu <em>favor</em>.<br />Faça o pedido:<br /><em>Nossos pensamentos e ações direcionam as oportunidades...</em></span></div><div align="left"> </div><div align="justify"><br /></div><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5292072281559964674" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgievgiUKhvQmcQpHbKr6lrs46q8zPFMNzIu9JIYF2fLplOwG9kSjX4qcVJ0IZI-ni_6JdFt-k3iti8E2AziN33aelee6kjLzTZz7pHawRwX8yA8tcEHudGOBKyAWmBzI8Cyr_cQw/s400/DSC09999.JPG" border="0" /></p><p align="center"><span style="color:#cc0000;"><strong>:: Mensagem do Meu Amor ::</strong></span></p><p><span style="color:#666666;">Parabéns Loira!!!<br />Tu Merece!!!<br /><br /></span><span style="color:#666666;"><em>"Agora sigo meu caminho aos céus,<br />porque aprendi com os pinheiros<br />a olhar para os deuses<br />e deixar que as luzes dos faróis<br />da estrada da vida passem por mim.<br />Pois é melhor a Luz do Sol e a escuridão da noite<br />do que o brilho de um falso olhar."</em><br /><br />Que todos os Deuses iluminem os teus caminhos!<br />E que a tua estrada seja ainda mais linda, adiante...<br />Te desejo Sucesso, Luz e Garra...<br />Vai lá... e mostra como se faz a diferença...<br />e como podemos fazer um mundo melhor sim...<br /><br />Algumas pessoas pensam e agem como se apenas existissem para observar o mundo... e apenas buscando dinheiro, vêem os seus sonhos se dissolverem pelo tempo... Outras, fazem a vida acontecer e movimentam o mundo (se for preciso até o Universo!), acreditam que podem acrescentar, e assim, constroem uma sociedade melhor...<br /><br />Enfim, tudo começa por um sonho...</span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-41492431110108360992008-12-25T18:02:00.010-02:002009-01-02T23:02:50.944-02:00FELIZ NATAL e um Próspero 2009!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJTXfbaGThdJgjtoHkp8Vttiy3tw2aBTeqLoaN_JlS0xbIFO_HCpvnRlYeNpnn7Jfy_BQdocc5P5cctGC3IPuFwzi3SxXCRNx7i_xAylz5YF_1RHbgpfXj9gVfmh8epLFn44m1Vg/s1600-h/presepio_ricamato.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5283821151592647666" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 309px; CURSOR: hand; HEIGHT: 283px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJTXfbaGThdJgjtoHkp8Vttiy3tw2aBTeqLoaN_JlS0xbIFO_HCpvnRlYeNpnn7Jfy_BQdocc5P5cctGC3IPuFwzi3SxXCRNx7i_xAylz5YF_1RHbgpfXj9gVfmh8epLFn44m1Vg/s400/presepio_ricamato.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><strong>Eu Desejo:</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>Que a felicidade não dependa do tempo,</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>Nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro...</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em></em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em></em></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>Que ela possa vir com toda a simplicidade,</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>De dentro para fora, de cada um para todos.</em></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>Que as pessoas saibam falar, calar,</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>E, acima de tudo, ouvir.</em></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>Para que tenhamos certeza de que viver vale a pena.</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em></em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><em>Ser FELIZ é uma conquista de quem sabe viajar dentro do seu próprio ser.</em></span></div><br /><br /><div align="justify"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5283936667373397266" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 286px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTi5NaAk6AqUjMrGqvXLKY2BT5T64KVjQhf6GhioPTW9w_yRsVzmskdvfgx2MVTUWi27Fg4CvfPTDo6jjmXnk0PgfT9XPnXUkvwcpgnZbEu67b3RGeFuEI-XjRoGT8bWAvr5c0Cg/s400/sol+nasc.jpg" border="0" /><br /><div align="center"><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:130%;"><em><strong><span style="color:#cc6600;">Feliz Natal</span></strong> <span style="color:#666666;">e um</span> <strong><span style="color:#cc33cc;">Maravilhoso 2009</span></strong><span style="color:#666666;">, repleto de oportunidades para que cada um de nós continue em busca de seus sonhos. Lembrando sempre que a felicidade é um modo de viajar, e não a estação de chegada.</span></em></span></span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993399;">São estes os meus votos para as <em>'Heleninhas'</em>, as <em>'Borboletas'</em>, todas as minhas amigas e amigos, aos <em>leitores</em>, aos <em>músicos</em>, aos <em>atores</em>, aos <em>artistas em geral</em>... e todas as pessoas de bem - que guardam aquele <em>brilho no olhar</em> dos que <em>sabem</em> que não estão aqui a passeio e, <em>principalmente</em>, não desistiram dos seus sonhos!</span> <span style="color:#999999;">A vida é muito curta para grandes ponderações.</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="color:#cc66cc;">ps: E ao Meu Amor Maior eu desejo tudo isso - <em>e que eu possa compartilhar dos seus sonhos</em>!!</span></div><div align="justify"></div><div align="center"><br /><blockquote><br /><div align="center"><span style="font-family:courier new;font-size:130%;color:#3333ff;"><strong><em>"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante."</em></strong></span></div><div align="center"><span style="font-family:courier new;font-size:85%;color:#666666;"><strong><em></em></strong></span></div><div align="center"><span style="font-family:courier new;font-size:85%;color:#666666;"><strong><em></em></strong></span></div><div align="center"><span style="font-family:courier new;font-size:85%;color:#666666;"><strong><em>- Charlie Chaplin -</em></strong></span></div></blockquote></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-50650156049655627382008-12-10T16:25:00.004-02:002008-12-10T19:08:09.989-02:0060 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- <em>E o que exatamente mudou nesses 60 anos?</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">O "Lucro" continua sendo mais importante do que a <em>vida</em> e a <em>dignidade</em> da Pessoa Humana, e a "cegueira" predomina na <em>administração das sociedades</em>, nas <em>relações internacionais...</em> e nos que <em>insistem</em> em ignorar o mundo em que vivemos...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- <em>O que é prioridade, afinal?</em></span><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5278231666252763186" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 269px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-XN83jV5cuBzBP3aJc0jhYCbdu3znqOSlsCc9x1Xtbw-A2vmd_l__IUKEDVf3uYKPnlDvptMKKvbMH-yzmyBMHREztKaeZ1BsTXo58FQ-gz3d2DurFFq3vroOwuTsffkCQrthhA/s400/refugiados.jpg" border="0" /><br /></div><blockquote><p align="center"><span style="font-family:georgia;font-size:130%;color:#cc0000;"><strong><em>“Estamos sempre mais ou menos cegos… Como custa tanto arranjar dinheiro numa emergência e, agora, de repente, saltam milhões! Onde estavam? Apareceram para salvar vidas? Não. Apareceram para salvar bancos”.</em></strong></span></p><p align="center"><span style="font-family:georgia;color:#999999;"><em><strong>- José Saramago -</strong></em></span></p></blockquote><br /><div align="justify"><span style="color:#666666;"><strong>Foto:</strong> Pequenos refugiados do Congo (<em>ex-Zaire</em>) choram a perda dos pais. Fotografia tirada em 06 de novembro de 2008, por Jerome Delay/AP Photos. Essas crianças têm chances remotíssimas de alcançarem a idade adulta.</span></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#666666;">(Foto e frase retirados do blog: </span><a href="http://diariogauche.blogspot.com/2008/12/saramago-e-cegueira.html"><span style="color:#3333ff;">Diário Gauche</span></a><span style="color:#666666;"> )</span></div><br />***<br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000099;">Segue abaixo algumas das principais denúncias de <em>violação</em> de direitos humanos feitas por <em>organismos internacionais</em>:</span> <span style="color:#666666;">(Fonte: </span></span><a href="http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/12/10/mundo_celebra_os_60_anos_da_declaracao_universal_dos_direitos_humanos_com_muitos_desafios-586934753.asp"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;">O Globo</span></a><span style="font-family:arial;"><span style="color:#666666;">)</span><br /><br /><span style="color:#666666;">- Seis milhões de pessoas no mundo são refugiados de longo prazo, segundo relatório das Nações Unidas. Segundo alto-comissário para Refugiados, Antonio Guterres, o planeta registra 30 áreas onde conflitos forçam grandes contingentes de pessoas a abandonarem suas casas em busca de refúgio em outras províncias ou em outros países.</span><br /><br /><span style="color:#000099;">- De acordo com o grupo Free Tibet, a tortura está sendo disseminada por autoridades chinesas no Tibete. Segundo documento, muitos detidos são libertados, mas não resistem aos ferimentos e acabam morrendo.</span><br /><br /><span style="color:#666666;">- Desde 2007, o conflito civil que aflige a Somália já cobrou a vida de 16.210 pessoas, de acordo com os números publicados por uma organização de defesa dos direitos humanos local, a Elman Peace and Human Rights.</span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-5610951112742497162008-11-16T20:38:00.003-02:002008-11-16T23:09:27.621-02:00Quando o Luxo está sem Etiqueta...<div align="justify"><em>"O cara desce na estação do metrô de NY vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.<br /><br />Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares..<br /><br />Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.<br /><br />A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.<br /><br />Talvez a conclusão seja: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife."</em><br /><br /></div><p align="center"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/hnOPu0_YWhw&hl=pt-br&fs=1&rel=0&color1=0x234900&color2=0x4e9e00"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/hnOPu0_YWhw&hl=pt-br&fs=1&rel=0&color1=0x234900&color2=0x4e9e00" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p><p align="left">***</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-78199880895091277522008-10-28T22:57:00.006-02:002008-10-28T23:25:18.137-02:00Falando em Política...<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#333333;"><strong>...no <em>boteco</em>!</strong></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#333399;">Desde pequena costumo imitar <em>pessoas públicas</em>, <em>personagens</em> de novelas, da sétima arte... (<em>e por aí vai</em>). Durante a <em>campanha</em> para a prefeitura da capital gaúcha, aprendi a imitar <em>todas</em> as candidatas ao cargo. Tenho dificuldade para imitar os homens (<em>exceto o Tim Maia e os de tom assemelhado! eheh</em>), por isso nem tentei!</span> <span style="color:#666666;">:P</span></span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#336666;">E, num <em>momento de descontração</em> no boteco... regado a <em>polar</em>, <em>filosofia</em> e <em>conversas transcendentais</em>...</span> <span style="color:#666666;">(ai)</span></span><br /></div><p align="center"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxj_XGqfqeu4Jyn59yTw5Oxi4_zs6wM5pyX4yJAlArJYVmSIWmpD_U90Kund6igqugKFkgcy8gWUr0' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-28367071295023382472008-10-24T23:51:00.003-02:002008-10-24T23:59:26.380-02:00Oito "Asterísticos"!<p align="center"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwnEJWlwrn2Oe6_Y83CN4DCSnUivtmeW-11-JNVo8KHSC8TYGUgFkRpwrN4PkJthFPhtxxYKFGXEqM' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><p align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#333399;">* Leia a história completa em: <span style="color:#993399;">"</span></span><a href="http://proudworld.blogspot.com/2007/11/suporte-tcnico-bom-dia.html"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#993399;">Suporte Técnico, Bom Dia!!</span></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#333399;"><span style="color:#993399;">"</span> *</span></p><p align="left"><span style="font-family:verdana;color:#333399;"></span> </p><p align="left"><span style="font-family:verdana;color:#666666;">- Tem coisas que só Deus <em>não</em> duvida, porque ele é <em>testemunha</em>!</span></p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-28418255511837531272008-10-23T19:44:00.006-02:002008-10-23T21:07:32.842-02:00O Último Tapa!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgycXL5AD-L-mroh1QAINGHmDNWQHA__J4_58jjA7OHGNQpqkAZULZ8LsoekJ0dkbBvKEHejOolHbMWo1sJJYmAjJllVHODPo6HYWiUoRYrEG15WZeoT-SSxyf4BXYVxgPEcrlIrw/s1600-h/uisque.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260474744518581922" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 269px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgycXL5AD-L-mroh1QAINGHmDNWQHA__J4_58jjA7OHGNQpqkAZULZ8LsoekJ0dkbBvKEHejOolHbMWo1sJJYmAjJllVHODPo6HYWiUoRYrEG15WZeoT-SSxyf4BXYVxgPEcrlIrw/s400/uisque.jpg" border="0" /></a> <div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#330099;">O <em>tapa</em> que ela levou, naquela noite <em>mal fadada</em>, a fez <em>cair na real</em> de que aquele seria: <em>“o último tapa”</em>! Percebeu que o <em>rumo da sua vida</em> havia saído de seu controle há tempos. Não conseguiu lembrar como as coisas chegaram naquele <em>nível</em>, apenas sentiu uma sensação <em>desesperadora</em> de abandonar aquela realidade. Aquela <em>não era</em> a vida com a qual sonhara. Era <em>infeliz</em> e <em>maltratada</em> por um homem que <em>sequer</em> a amava. <em>Ela</em> sequer o amava. <em>Que vida era aquela?<br /></em><br />Por que razão ela <em>permitira</em> que aquele homem a tratasse <em>daquele jeito</em>?<br />Em que ponto ela <em>desistiu</em> da sua felicidade e se achou <em>merecedora</em> daqueles <em>tapas</em>?<br />Então, ela consegue <em>recobrar a consciência</em> seguida de um <em>arrepio</em>. Por <em>obra do destino</em>, ou por alguma <em>artimanha</em> do homem que hoje a maltratava, ela <em>perdeu</em> seu grande amor. Aquele sim era o homem que ela amava: <em>eram feitos um para o outro</em>. Ele <em>jamais</em> lhe faria o que este <em>Traste</em> com quem ‘se juntou’ faz. Devido a uma <em>intriga maldosa</em>, ela e seu amado <em>discutiram</em> e ele se atrasou para o trabalho. No caminho, foi <em>vítima</em> de um acidente de trânsito. Sim, sua vida parecia uma <em>novela mexicana</em>!<br /><br /><span style="color:#993399;">O <em>Traste</em>, que no início era <em>gentil</em>, aproveitou-se do seu momento de <em>fragilidade</em> e <em>tristeza</em> para se aproximar. Ela, não se achava mais <em>merecedora</em> do amor. Desde esse dia, sua vida <em>saiu de controle</em>. <em>“O último tapa”</em>! – foi o que <em>bastou</em> para ela <em>decidir-se</em> a fazer as malas. Tirou a <em>maquiagem borrada</em> e jogou fora o que restava da sua <em>dose de uísque</em>. Sem que o <em>Traste</em> notasse, ela depenou a casa de <em>todos</em> os seus pertences e colocou tudo no <em>porta-malas</em> e no <em>banco traseiro</em> do seu <em>conversível</em>. Para completar seu momento <em>“Thelma e Louise”</em>, colocou seus <em>óculos escuros</em> e saiu com o <em>nascer do sol</em>. Enquanto isso, seu <em>desafeto</em>, cheirando a bebida, dormia profundamente naquela cama que ela <em>nunca</em> considerara um <em>ninho de amor</em>.<br /><br />Com as <em>rédeas do seu destino nas mãos</em>, ela voltou a ser dona de si! Voltou a acreditar no amor - na possibilidade de <em>amar</em> novamente - estava <em>mais do que na hora</em> dela ser feliz outra vez! Escolheu uma cidade <em>linda</em>, no outro lado do mapa. No rastro não deixou <em>nenhum vestígio</em> – de fazer <em>inveja</em> à personagem de Julia Roberts de <em>“Dormindo com o Inimigo”</em>. No entanto, não iria mudar de <em>nome</em> nem de <em>cabelo</em>. Não era uma <em>criminosa</em> para se esconder. Apenas não queria mais <em>nenhum vínculo</em> que pudesse lembrá-la daquela “Era Sombria”. Talvez a <em>única</em> qualidade do <em>Traste</em>, é que ele era <em>tão</em> traste, que <em>jamais</em> iria atrás dela!<br /><br />Pra não dizer que ela não deixou <em>nada</em>, no <em>post-it</em> da geladeira apenas <em>uma palavra</em> escrita às pressas, que sintetizava tudo: <em>“Adeus!”</em><br /></span></div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260469678099437394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 179px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi46a_NgiIafyuLxohqBg1XvNO6YLG1zw404cR4hFrCVsLClvAY3bTJaCg9PmKMeBYgriDBLHzx1sfpbnIR0AVuLR1wWQ6kD2TnVS-3XhyyL2PC7PaIPqd1KD5-VTF12uuz-uh_nA/s400/parapente_soir.jpg" border="0" /><span style="color:#990000;">Escolheu pra morar uma casa na <em>colina</em> de uma pequena cidade serrana, cuja vista era de <em>encher os olhos</em>. Parecia uma locação de cinema! Colocou <em>flores</em> na varanda e uma <em>rede</em> em local estratégico, queria se <em>energizar</em> naquele éden. Logo, ela se estabelece na <em>bela cidade</em>: consegue um bom emprego e respaldo profissional, <em>frutos</em> do seu empenho. Todas as dificuldades que teve para se <em>reerguer</em> foram <em>mínimas</em> perto da <em>inércia</em> que vivera nos últimos tempos! <em>Sua</em> <em>vontade de viver lhe trouxe de volta a vida.</em> Nada mais parecia impedir-lhe de ser feliz, <em>nenhum obstáculo</em> a intimidava mais. <em>Estava resolvida!</em> </span></span></div><br /><div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#330099;"><span style="color:#990000;"></span></span></div><div><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#330099;"><span style="color:#990000;">Até que um dia, ela se <em>apaixonou</em> por aquele que se tornaria o <em>homem da sua vida</em>. Como se a “Era Sombria” fosse mera <em>obra do destino</em> para fazê-la <em>redescobrir</em> o amor, nos braços daquele que ela iria amar para o <em>resto da sua vida</em>. Desde esse dia, que ela reencontrou o amor, sua vida ficou <em>mais florida</em> do que o avarandado da sua <em>nova casa</em>.<br /><br />Depois de uma noite longa de amor, ela deixa seu homem repousando no quarto e vai ver o nascer <em>do sol</em>, deitada em sua rede na varanda. Enquanto fumava sua <em>cigarrilha</em>, percebeu que foi um <em>tapa</em> - <em>“o último tapa”</em>, que mudou a sua vida. Com um <em>sorriso apaixonado</em>, deu mais um “<em>tapa</em>” na cigarrilha - <em>“o último tapa”</em> - e foi dormir ao lado do <em>seu amado</em>.</span></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#330099;"></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></div></span><span style="color:#330099;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260469299924055794" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaqJxYcsNlrVY6552JFcDG8Ir6d3-y4KDHvt7_bN-0TbRlN8gLiVWPb5IHc26uj3771lbKDDvdHqYeANe2B6u8mAvDEg1xgUm7y8yIX9ZcWljPXp3TXo2P5vQHXMUXxUJtK9DnJg/s400/v%C3%B4o.bmp" border="0" /></span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-67477168579440151252008-10-23T00:03:00.004-02:002008-10-23T00:16:15.253-02:00O Capitalismo Morreu!<div align="justify"><span style="color:#000099;">"Quantas vezes já foi anunciada a <em>'derrocada final do capitalismo'? </em></span><span style="color:#000099;">No entanto, a resiliência deste regime econômico e sua sociabilidade sempre surpreendem, as situações de crise gerando inovações e produzindo um <em>'novo salto'</em> nas formas de produção de riqueza e acumulação. Logo abaixo, uma prova definitiva deste argumento. Espero que julguem relevante a demonstração da <em>'capacidade de sobrevivência'</em> de tal regime social."</span></div><span style="color:#000099;"></span><br /><span style="color:#000066;">- Prof. Zander Navarro / UFRGS -</span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXImw7hyHFFJKDoceOnf1rmWRsbF6QvdKInEUhczGtElrbKMF7eB7LDThlz4WtzgcDCJxS7UPzYKcUY-QRB_Z9uYrUnKkj2OHxgO7OTpcYJp0FXqHMoJIJBcLjRV2gGk_alS-xOw/s1600-h/O+Capitalismo+Morreu.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260164368991996482" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 253px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXImw7hyHFFJKDoceOnf1rmWRsbF6QvdKInEUhczGtElrbKMF7eB7LDThlz4WtzgcDCJxS7UPzYKcUY-QRB_Z9uYrUnKkj2OHxgO7OTpcYJp0FXqHMoJIJBcLjRV2gGk_alS-xOw/s400/O+Capitalismo+Morreu.bmp" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#993399;">- <em>Ótima reflexão, Professor! E muito relevante...</em></span></span></span><br /><em></em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-1839506343350408532008-10-16T15:47:00.006-03:002008-10-22T22:29:45.310-02:00Carinhoso - Marisa Monte e Paulinho da Viola<p align="center"><embed src="http://www.youtube.com/v/8Vp2y_Doe4w&hl=" width="425" height="349" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" border="1" color1="0xcc2550&color2=" fs="1&rel="></embed></p><br /><p align="center"></p><p align="center"></p><p align="center"><span style="color:#cc0000;">Dedico essa música ao <strong>Meu Amor</strong>... </span></p><span style="font-family:georgia;"><strong><em><blockquote><p align="center"><span style="font-family:georgia;color:#993399;"><strong><em>"O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser."</em></strong></span></p></blockquote></em></strong></span><p align="center"><span style="color:#cc0000;"><strong>TE AMO</strong>!!!</span></p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-5697810680620798492008-10-11T19:19:00.012-03:002008-10-13T21:10:21.663-03:00Um Aniversário Alucinante!<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLbB5o8V_H2KzzdcJgdsrwHbkiMQ2I98Dyl9D5kdNYtgNOyNJZBWrT7MPqhEnOuBwcRRENQJeUMdCfPoqz2knJuHiOxkr4u1FgHgPVhg3PdwmdpwwKPDuZXMqjjzFDFI5y1YSKOw/s1600-h/drink-bar.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256026455405616754" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLbB5o8V_H2KzzdcJgdsrwHbkiMQ2I98Dyl9D5kdNYtgNOyNJZBWrT7MPqhEnOuBwcRRENQJeUMdCfPoqz2knJuHiOxkr4u1FgHgPVhg3PdwmdpwwKPDuZXMqjjzFDFI5y1YSKOw/s400/drink-bar.jpg" border="0" /></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#cc0000;">O aniversário da minha grande amiga Raquel foi, <em>no mínimo</em>, instigante – além de <em>muito divertido</em>. Uma noite <em>inspiradora</em>... Só poderia resultar em um <em>conto</em> baseado em <em>cenas</em>, <em>diálogos</em> e <em>situações inusitadas</em>!<br /><br />Tudo começou quando estávamos <em>a caminho</em> do aniversário, mais precisamente <em>dentro</em> do táxi. Tínhamos <em>recém saído</em> da minha casa, quando fui guardar a chave dentro da bolsa, <em>no bolsinho de fora</em>, para ter <em>fácil acesso</em>. Me dei conta de que <em>há meses</em> passei a guardar o <em>batom</em> no <em>mesmo compartimento</em>, pelo mesmo motivo: <em>fácil acesso</em>, já que minha bolsa contém muitos itens <em>importantíssimos</em>! Os dois, o <em>batom</em> e a <em>chave</em>, <em>isolados</em> naquele compartimento, pareciam compor um <em>casal</em>. Comecei a ver <em>afinidade</em> entre eles, como a possibilidade de ambos poderem <em>abrir portas</em>.<br /><br /><span style="color:#993399;"><em>“O batom e a chave conheceram-se ao acaso no bolso de fora de uma bolsa...”</em> – então, a idéia de escrever o <em><a href="http://proudworld.blogspot.com/2008/10/aconteceu-na-bolsa.html">conto</a></em> surgiu como o <em>“flash”</em> de um <em>raio</em> em uma <em>noite de tempestade</em>. Meu Amor me olhou com um sorriso admirado, quando lhe contei minhas idéias: <em>fruto dos poucos segundos em que guardei a chave</em>. O táxi anda duas quadras, atravessa uma avenida e dobra em outra, quando me dou conta de que <em>esqueci o presente</em> da minha querida amiga em casa. Depois de um <em>alto suspiro</em>, pedi ao taxista que retornasse. <em>“Ainda bem que estamos perto de casa”</em>, Meu Amor me consola! <em>“Vou subir e descer como se tivesse elevador”</em> – garanti que seria rápida.</span><br /><br />Detalhe: a festa começara às <em>21hs</em> e era quase <em>meia-noite</em>. O que me consolava é que no convite estava escrito: <em>“sem hora pra acabar”</em>. Finalmente o táxi pára na frente do recinto onde a festa já estava <em>à milhão</em>! No momento em que procurava minha carteira entre os <em>inúmeros</em> objetos <em>importantíssimos</em> da bolsa, meu celular começa a tocar <em>incessantemente</em>. Aí sim que não achava mais nada, <em>atucanada</em> pelo ringtone! O taxista dá uma risadinha <em>de canto</em>, divertido com a cena. Finalmente acho o celular, atendo enquanto passo a carteira para o Meu Amor.<br /><br />No telefone, <em>minha afilhada</em> que já estava na festa, querendo saber onde estávamos. <em>Assegurei-lhe</em> de que estávamos prestes a fazer uma <em>entrada triunfal</em> no local. Enfim conseguimos chegar à festa: ainda que houvesse um pouco de <em>‘gente esquisita’ (com exceção dos convidados)</em>, estava longe de ser uma <em>‘festa estranha’</em>. Parabenizo minha grande amiga, depois de lhe dizer: <em>“eu tardo, mas não falho”</em>. Jamais perderia seu aniversário! Grandes amigos são <em>presentes</em> que a vida nos dá, só por isso já temos de <em>comemorar</em>!<br /><br /><span style="color:#993399;">Não contei que o bar tinha <em>“som ao vivo”</em> provido de um <em>vídeokê</em>?<br />Pois-é! Só isso é capaz de garantir <em>muitas risadas</em>, por motivos um tanto <em>óbvios</em>. Afinados são poucos, o que nos deixa <em>a vontade</em> pra cantar, rir e também <em>chorar</em> algumas vezes. Como tem gente que gosta de cantar música <em>deprê</em> nesses <em>vídeokês</em>, vamos combinar! Não entendo <em>pra quê</em> tanto sofrimento... a noite é feita pra gente se <em>embriagar de alegria</em> e, entre amigos, <em>de comemoração</em>! Vamos celebrar a amizade!</span><br /><br />Entre as músicas “<em>sofridas</em>”, não posso deixar de comentar uma que me deixou <em>profundamente</em> chocada! Que Deus permita que a <em>Vanessa da Mata</em> e o <em>Ben Harper</em> nunca escutem aqueles dois cantando “Boa Sorte”, <em>oh Deus</em>! Imaginem uma voz feminina <em>aguda</em>, <em>melancólica</em> e levemente <em>“taquara-rachada”</em> cantando:<br /><br /><span style="color:#993399;">- <em>“Tudo o que quer me da-a-ar, é de-ma-a-ais, é pe-sa-a-do, não há pa-a-az!”</em></span> – com a voz tremida, pra <em>deprimir</em> ainda mais...<br /><br /><span style="color:#000099;">Mas o pior (<em>como se fosse possível crer que pudesse piorar...</em>) ainda estava por vir, quando o cara começou a “cantar” a parte do <em>Ben Harper</em>. Uma voz que tentava ser “tenor” e estava <em>bem longe</em> disso. Minha vontade foi de <em>cortar os pulsos</em> com o <em>guardanapo</em>. A sensação que dava era de que essa dupla estava “assassinando” a <em>Vanessa da Mata</em> e o <em>Ben Harper</em> a facadas (<em>bate na madeira</em>). Perdoem-me por essa metáfora, mas não há outra que melhor traduza a <em>agonia dos ouvintes</em>. Fui obrigada a encher o meu copo de cerveja e virar até o fim! Mal conseguíamos conversar, tamanho o <em>horror</em>! Comecei a achar que aqueles dois eram <em>contratados</em> pelo dono do bar, para aumentar o consumo de cerveja.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#cc0000;"><span style="color:#993399;">- <em>Que Deus tenha piedade de nós!</em></span> <span style="color:#330099;">- exclamou alguém.<br /></span><br />Depois que a música finalmente acabou, todo mundo se sentiu a vontade para cantar <em>qualquer</em> música no <em>vídeokê</em>, porque ia ser difícil cantar <em>tão mal</em> quanto eles. Inclusive eu, me atrevi a cantar algumas músicas, com a ajuda da <em>aniversariante</em>, do <em>Meu Amor</em>, da <em>minha afilhada</em> e do <em>borbo-bofe</em>. E a festa seguia <em>animada</em> entre conversas <em>filosóficas</em>, tragadas de cigarro, copos de polar e músicas pra cantar!</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#cc0000;"><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256026525695996994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcqpeHLw70YYoTEX2btBojOOKgBl7eLermYUiT3N8B2RwZWaYzGdK7KRuEUygb_3TaqJUy_0RQD0YHwiEhy5AGYlX7ngLC_j_ajJLhlSsNwyihE8ko69I1aMCpJIPEDxKBKJSyMQ/s400/boemia.jpg" border="0" /><span style="color:#993399;">Lá pelas tantas a cerveja começou a <em>fazer efeito</em>, o que resultou em muitas <em>cenas</em> dignas de cinema! Uma das gurias, que já estava <em>“fora da casinha”</em>, foi na “pista” dançar <em>Calípso</em> sozinha. Isso que ela nem gosta de Calípso! Dançava com o entusiasmo de quem dança Madonna – <em>sem querer comparar o incomparável, só pra ilustrar o quanto ela tava “alta”</em>. Teve também quem começou a <em>dançar de par</em> pelo simples <em>prazer de dançar</em>, sem se importar com a música!<br /></span><br />No final da noite, os <em>filósofos boêmios</em> desenvolvem algumas <em>teorias</em> quanto ao <em>papel sociológico do vídeokê</em>. Na verdade desenvolveram <em>duas doutrinas</em> referente aos que utilizam o <em>vídeokê</em> pra <em>desabafar</em> suas <em>mágoas</em> e <em>desafetos</em>: (ai..)<br /><br /><span style="color:#000099;">O primeiro conceito é de que o <em>vídeokê</em> funciona como um “psiquiatra” da <em>sociedade atual</em>. Onde as pessoas despejam seus <em>lamentos</em>, suas <em>dores-de-cotovelo</em>, seus <em>traumas de infância</em>: <em>como aquele tio que ia almoçar na tua casa sem avisar e comia a tua sobremesa</em>. Na falta de um <em>psiquiatra</em> de <em>carne-e-osso</em>, apelam para o virtual.</span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">O segundo conceito é de que o <em>vídeokê</em> representa um <em>“muro dos lamentos”</em> do ocidente, com legendas e tela LCD.<br /></span><br />Encerro este <em>post</em> com uma pergunta instigante: <span style="color:#993399;">- <em>E você, tem algum conceito quanto a isso?</em></span><br /><br /><br /></span><span style="color:#666666;">ps: <em>Fomos um dos últimos a sair do local! eheh</em></span></span></div><p align="center"><span style="color:#cc0000;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw37vIfu7FPL6zORu8PF32zsudlPsHtdkqyfBWfWAXpeYVWJNqv0nd5WNmr8693c4qCOZsB4EtWQoU' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-1086636781700146062008-10-07T19:15:00.010-03:002008-10-07T20:38:52.724-03:00Aconteceu na Bolsa...<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMKw0S_uzdnUy3Ajxtw7g1wmlqUhidCroRTdMFZukfqkM84V4fiGHXwYhbE9faPUNqtKlPmCwrvnA80J46HF2K2vwCnuCMDfJq2uxNdXWsEpG83ohUHY1CdpPWE_nOchT152qqog/s1600-h/bolsa.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254543332566827170" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMKw0S_uzdnUy3Ajxtw7g1wmlqUhidCroRTdMFZukfqkM84V4fiGHXwYhbE9faPUNqtKlPmCwrvnA80J46HF2K2vwCnuCMDfJq2uxNdXWsEpG83ohUHY1CdpPWE_nOchT152qqog/s400/bolsa.jpg" border="0" /></a><span style="color:#993399;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">O <em><span style="color:#993399;">batom</span></em> e a <em>chave</em> se conheceram por acaso, em um pequeno compartimento da <em>bolsa</em> de uma <em>bela moça</em>. Na verdade, foi em um <em>bolsinho</em> no lado de fora da <em>bolsa</em> que tudo aconteceu - onde a <em>bela moça</em> costumava deposita-los quando saía <em>lépida e faceira</em>. Inicialmente só a <em>chave</em> era guardada ali, para que a <em>bela moça</em> pudesse localizá-la rapidamente quando estivesse voltando para casa. Nem sempre ela chegava <em>sóbria</em>, então a <em>chave</em> não poderia estar perdida entre as inúmeras coisas <em>importantíssimas</em> que ela transportava consigo. Precisava de um local <em>seguro</em>, de <em>fácil acesso</em> e <em>localização</em>!<br /><br />A <em>chave</em> já estava habituada com o seu <em>compartimento</em> e não se importava de ficar isolada dos demais <em>objetos</em> residentes da <em>bolsa</em>. Mesmo com o <em>passar dos anos</em>, a solidão não lhe incomodava <em>nem um pouco</em>. Vivia como se estivesse em uma espécie de <em>retiro espiritual</em>, aproveitando o <em>silêncio absoluto</em> ao máximo, para <em>meditar</em> e cantarolar <em>mantras</em>.</span></span> </span><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254539936732215090" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 178px; CURSOR: hand; HEIGHT: 151px; TEXT-ALIGN: center" height="269" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXKqtGAoneLPTLhcRFfI1MmTJcI1f6VUWwysexrHtMUcNUjliGSWRLhng5b510qMKLhzOis5SRc499lv-qpv5PjfHVAVw4IAg3Jkx9R1kjNXxYnmfaTqHzwYZCozM8c28JC0541w/s400/chave.jpg" width="268" border="0" /><span style="color:#993399;">Até que um dia, a <em>bela moça</em> resolveu guardar o <em>batom</em> no mesmo <em>compartimento</em> da <em>chave</em>, talvez pelo mesmo motivo: o <em>batom</em> era considerado um item <em>útil</em>, que deveria ficar em um local <em>seguro</em>, de <em>fácil acesso</em> e <em>localização</em>. Tal qual a <em>chave</em>, o <em>batom</em> também era capaz de <em>abrir</em> <em>muitas portas</em>. Não se sabe se foi esta a <em>razão subliminar</em> que motivou a <em>bela moça</em> a guardá-los <em>juntos</em>, ou meramente obra do “<em>destino</em>”.<br /><br />O <em>batom</em> tentou fazer amizade com a <em>chave</em> logo que chegou ao “<em>recinto</em>”, mas ela não lhe deu a <em>mínima atenção</em>. Para ela, ele era apenas um <em>intruso indesejado</em> no seu pequeno <em>castelo de couro-sintético.</em> Ele bem que tentou mostrar sua <em>bela cor</em>, <em>envolvente</em>, capaz de deixar <em>sensuais</em> até os lábios das moças mais <em>pálidas</em> e <em>apáticas</em>... Ela simplesmente o ignorava. Era <em>incapaz</em> de perceber o seu <em>brilho</em>. Além de tudo, ficava <em>irritadíssima</em> com a freqüência que a <em>bela moç</em>a o retirava (<em>e o devolvia</em>) a <em>bolsa</em>. Enquanto ela só conhecia a <em>porta de casa</em>, ele conhecia o <em>mundo</em>...<br /><br />Com o <em>passar do tempo</em>, o <em>batom</em> percebeu que na verdade a <em>chave</em> tinha <em>ciúmes</em> dele com a <em>bela moça</em> – <em>a dona da bolsa</em>. Então, começou a se aproximar da <em>chave</em> aos pouquinhos, contando os <em>causos</em> que presenciava durante os <em>“breves segundos”</em> que ficava fora daquele <em>universo delimitado por um zíper</em>. A <em>chave</em> começou a se interessar pela <em>prosa</em> do <em>batom</em>, que contava tudo nos <em>mínimos detalhes</em>, sempre tão <em>gentil</em> e <em>educado</em>!</span></span></span> </div><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254539440935836674" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqfbG5lPfbxPGkw8xP19MWbEfRdMvv3WDs8xKKEwvv6028uOkwK85vviT59D48ObEIEKk6W23L-ob6qzmGWKRHiGFeyiHtqcmCiruyHi1TSwZvGpMYLa03M7Iem2keGOZhpYGwsA/s400/batom.jpg" border="0" /></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Embora tivesse a superfície <em>dura</em> e <em>rija</em>, a <em>chave</em>, no fundo, tinha o <em>coração-mole</em>. Afinal, <em>os de aparência bruta também amam</em>! E ela, que outrora julgara o <em>batom</em> <em>fútil</em> e <em>superficial</em>, enfim percebeu a <em>cultura</em> e <em>inteligência</em> que existia por trás daquela <em>embalagem de plástico</em>. Passou a se encantar por ele, que era capaz de <em>iluminar</em> os <em>sorrisos</em> das mais <em>belas moças</em> (e das <em>não tão belas</em> também!).<br /><br />O <em>batom</em>, por sua vez, descobriu o quanto à <em>chave</em> era <em>amável</em> e <em>delicada</em>. Mesmo sem nunca ter conhecido outro lugar senão a porta da casa da <em>bela moça</em>; era como se ela possuísse um <em>conhecimento milenar</em>, já que entendia de “<em>segredos</em>” muito bem! Viu nela muito mais que uma amiga, era a <em>chave do seu coração</em>! E quando se deram conta, o <em>batom</em> estava quase <em>derretendo</em> e a chave quase <em>envergando</em>, de tanta <em>paixão</em>!<br /><br />Desde então, o <em>batom</em> e a <em>chave</em> assumiram o seu <em>romance</em> e vivem muito felizes no seu <em>castelo de couro-sintético</em>. Pretendem casar o mais breve possível e sonham em morar numa <em>bolsa nova</em> - em um <em>compartimento transparente</em> (ou assemelhado), que os permita <em>ver</em> o mundo externo sem sair do lugar. Estão rezando para a <em>bela moça</em> atender o seu pedido! Já a <em>bela moça</em>, talvez não tenha a <em>menor idéia</em> da <em>linda história de amor</em> que ocorre dentro da sua <em>bolsa</em>.<br /></span><br /><br /><br /><br /><em><strong>ps:</strong></em> <em><span style="color:#cc33cc;">amar é: ver amor em tudo, até nos objetos inanimados! eheheh</span></em> <span style="color:#999999;">[<em>já faz um tempinho que notei um certo “clima” entre o batom e a chave!</em> :P]</span></span></span> </div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-50994864387439429862008-10-02T20:23:00.013-03:002008-10-22T16:36:39.914-02:00Brasil Mostra a Tua CARA!!!<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisEFga6_SkzyiMeJUDS1hO70XYBxWpgXU8nrc6j2jZGBq3kJPFfIZFSvh8qhyQfQ0wKqQiHXY1DzW8XiOjrqKPMP1dtvfYjjuSmHe_-fpSdiMrtVZd1lWXrga3ZrAWDkk_atf1DA/s1600-h/bandeira_brasil_simulada.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252704590531166194" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisEFga6_SkzyiMeJUDS1hO70XYBxWpgXU8nrc6j2jZGBq3kJPFfIZFSvh8qhyQfQ0wKqQiHXY1DzW8XiOjrqKPMP1dtvfYjjuSmHe_-fpSdiMrtVZd1lWXrga3ZrAWDkk_atf1DA/s400/bandeira_brasil_simulada.jpg" border="0" /></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#cc9933;">Eleições pra <em>prefeito</em> e <em>vereador</em> no próximo domingo...</span> </span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><em>Você já sabe em quem vai votar?</em></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><em>Ainda não se decidiu?<br />Nem pensou a respeito ou vai votar em qualquer um porque acha política uma perda de tempo, já que são todos corruptos??<br />Ou, simplesmente, pretende anular / votar em branco?</em> </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#000099;">Pois bem... pra quem acha que política é uma perda de tempo, pense bem! Não deixe de votar consciente porque, bem ou mal, somos nós - o povo - que escolhemos quem irá nos governar. Caso alguém não tenha percebido, a política está presente em tudo no nosso dia-a-dia: no valor dos alimentos e demais produtos, no transporte público, na saúde, no calçamento, nas ruas, nas estradas, nos impostos, na segurança, na educação (<em>ou na falta dela</em>)...</span><br /><br />Por isso, nosso voto é muito <em>importante</em> e <em>decisivo</em>!<br /><br /><em>Pretende anular ou votar em branco porque acha que todos os candidatos são ruins?</em><br /><span style="color:#000099;">Concordo que anda difícil saber em quem votar em meio a tanta corrupção nesse país, mas nós - como cidadãos – temos o dever de lutar pelos nossos direitos e de não desistir de melhorar a nossa “casa”...</span><br /><br /><strong>***</strong></span><br /></div><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000099;"><strong>Mitos e Verdades</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><strong>Voto Nulo -</strong> Ao contrário do que circula na internet de tempos em tempos, se a maioria dos eleitores anular o voto não irá ocorrer uma nova eleição com novos candidatos. Esse papo é mito! Quem me disse isso foi meu professor de direito eleitoral, logo depois de demonstrar em aula que não há essa previsão no código eleitoral brasileiro e demais leis que o complementam. Particularmente, acho isso uma grande falha na nossa dita “democracia”! Por que, se a maioria anula seu voto, é sinal de que os cidadãos estão insatisfeitos com os candidatos apresentados e estes deveriam ser substituídos - já que a sua função é representar o povo. Mas não, na nossa “democracia” não ocorre nova eleição, mesmo que a quantidade de votos nulos predomine.<br /><br /><strong>Como assim?</strong><br /><span style="color:#009900;"><span style="color:#006600;">Digamos que a maioria da população, tipo uns 60%, votem nulo, o candidato poderá ser eleito apenas pelos 30% restantes que votaram (mesmo que não represente a vontade da maioria). E pra piorar a situação, mesmo que só o próprio candidato votasse em si mesmo (digamos que nem a mãe da criatura votasse nele) e todo o restante da população anulasse o voto, o tal candidato seria eleito por este único voto... pasmem! Tá certo que esse último exemplo é meio difícil de ocorrer na prática, mas é ótimo para ilustrar essa falha absurda no nosso sistema eleitoral. Vamos combinar: não é só em matéria eleitoral que as nossas leis deixam a desejar...</span><br /></span><br />Enfim, cabe a nós – cidadãos - não desistirmos do nosso país e irmos à luta. Lembrem-se: cada povo tem os governantes que merece. E a gente pode merecer um governo melhor, para tanto basta sermos cidadãos do nosso país. Reclamar da corrupção aos sete ventos não irá adiantar nada! Tampouco se acomodar e entregar os pontos. Assim seremos sempre coniventes com todo esse mar de corrupção e injustiças.</span></div><div align="justify"><br /></div><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></div><p align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252704963789544386" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiov0-zgadoW4D9SjcfWp_U37mtpDAyxL6QrtGuOmWeljzV6rXvHruz4BkpzJ2dwaFjjD5GbfiLFo6cayJokO8Xxhhz9oeyMc0Owrjf1Gl43zcbi6U28kk_DouyDbJmMNDpak7cuA/s400/brasil-recados-para-orkut9.gif" border="0" /><br /><strong>Quem não sonha com um país melhor?</strong><br /><span style="color:#006600;">Pode ser que não haja nenhum candidato em quem se possa confiar, ainda assim, não desperdice o seu voto. Vote naquele que julgar “<em>menos pior</em>”<strong>(*)</strong>. Exerça a sua cidadania: procure se informar acerca dos candidatos nos sites dos partidos, veja a biografia e o que cada um fez de bom. Não vai existir um que caiba no seu sonho, mas talvez haja um que possa fazer alguma coisa por nós. Não podemos desistir da política nem ignora-la, já que ela rege as nossas vidas. Alegar que o nosso país não tem jeito é medíocre, é ser pobre de espírito e tão corrompido como a maioria dos nossos políticos (<em>nada</em> <em>é por acaso</em>).</span><br /></p><p align="justify"><span style="color:#999999;"><strong><span style="color:#006600;">(*)=</span> </strong><em>Alguém vai se eleger para nos governar nos próximos quatro anos, independente da nossa vontade. Então, já que no sistema eleitoral brasileiro o voto nulo não tem o poder de anular as eleições (bem pelo contrário, ele ficou com o mesmo peso do voto em branco, ou seja, é o mesmo que ser indiferente), defendo que é melhor não desperdiçar o voto do que se abster.</em></span></p><p align="justify">Claro que nada será resolvido da noite para o dia, há muito o quê ser feito para melhorar o Brasil e a qualidade de vida dos brasileiros. Contudo, ignorar a política e as eleições é ser omisso e conivente com aqueles que tanto desprezamos. Pense bem!</span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><br /><br /></p><blockquote><br /><p align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#cc0000;"><em><strong>"O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direção para a qual nos movemos."</strong></em></span></p><p align="center"><span style="font-family:verdana;color:#666666;">- Oliver Wendell Holmes -</span></p></blockquote></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#000099;">Constituição Federal – Artigo 1º, parágrafo único:</span><br /><em>“Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”</em></span></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#006600;">Vamos fazer <em>valer</em> esse parágrafo, não desperdice o seu voto nem o venda. Vote consciente!<br />Se o povo tivesse <strong><em>noção</em></strong> do poder que tem, nossa política não estaria essa vergonha! Tá na hora de acordar, Brasil! Chega de aceitar tudo de cabeça baixa. Vamos votar com consciência, vamos as ruas bater panelas quando não concordarmos com as atitudes de nossos governantes. Vamos fazer abaixo-assinados para projetos de lei que julgarmos coerentes, para que o Congresso Nacional seja obrigado a atender o clamor do povo. Afinal, são eles que fazem as nossas leis. Mas somos nós que os elegemos, então cabe a nós exigirmos que o governo governe para o bem-estar do povo e não para o bem-estar de poucos.<br /></div></span></span><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#009900;"><strong>Brasil! Mostra a Tua CARA!!!!!!!</strong></span></div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252705450668753314" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi46Ltfvnzr_38rUpA-4jb9Yt6V_P0iptgztgL27RRbiNYpbFbe53QfBDJLkz6BnxDwm3b9o6o-1QJDPldaMpiBzxKQl-ncY6B-Z-7vB7kl8LOVognHLvDKHLd3NLtmJDQ0-JjUXw/s400/Elei%C3%A7%C3%B5es.jpg" border="0" /> <div align="left"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#000099;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><span style="color:#000099;">Falando de <em><strong>iniciativa popular</strong></em>, não deixem de <em>assinar</em> o <em><strong><span style="color:#3333ff;">projeto de lei contra o trabalho escravo</span></strong></em>. Se esse projeto conseguir assinaturas o suficiente, o Congresso Nacional será <em>obrigado</em> a <em>avaliar</em> e, devido ao <em>clamor</em> popular, dificilmente será rejeitado. Uma vez aprovada essa lei, quem permitir trabalho escravo terá suas terras <em><strong><span style="color:#6600cc;">confiscadas</span></strong></em> para a <strong><span style="color:#6666cc;">reforma agrária</span></strong>. Esse <em>abaixo-assinado</em> tá rolando na rede de supermercados Nacional, <strong>assine</strong> e <strong>divulgue</strong> para o <em>máximo de pessoas que puder</em>. Se quisermos um Brasil melhor, temos de nos unir.</span><br /><br /><strong>***</strong><br /></div></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><div align="justify"></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;"><strong>Voto em Branco X Voto Nulo</strong> <span style="color:#333333;">(</span></span><a href="http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=262292&edicao=11583&anterior=1"><span style="font-size:100%;color:#3333ff;">clique aqui</span></a><span style="font-size:100%;"><span style="color:#333333;"> e veja a matéria de onde foi extraída essas definições)<br /></span><br /><strong><span style="color:#006600;">Voto em Branco -</span></strong> </span><span style="font-size:100%;"><span style="color:#666666;"><em>É considerado voto em branco quando o eleitor manifesta a vontade de não votar em nenhum candidato ou partido político, apertando a tecla “branco” na urna. O voto branco, assim como o voto nulo, é apenas registrado para fins de estatísticas e não é computado como voto válido, ou seja, não vai para nenhum candidato, partido político ou coligação. Antes da Lei 9.504/97, o voto branco era considerado válido, mas desde então não é mais.</em><br /></span><br /><strong><span style="color:#000099;">Voto Nulo -</span></strong> <span style="color:#666666;"><em>É considerado voto nulo quando o eleitor manifesta a vontade de anular seu voto, digitando na urna um número que não seja correspondente a nenhum candidato ou partido político oficialmente registrados. No caso de uso de cédula de papel, é quando o eleitor faz qualquer marcação que não identifique de maneira clara o nome, ou o número do candidato, ou o número do partido político. O voto nulo é apenas registrado para fins de estatísticas e não é computado como voto válido, ou seja, não vai para nenhum candidato, partido político ou coligação.</em></span></span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-72690464687158073142008-09-10T23:07:00.003-03:002008-09-10T23:31:50.143-03:00A Fábula dos Sentimentos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwM4LT8eeEPXJ6XyYTrwL4XlDFotJUt6ss0V2ucfcMcBzGnhdnSzwBvfu6mXBRHEx-BslaB5nknI2x0CYrY1ugm1yoWF2N60obih6vgHl5_yDqwilRHgDtSsW6tT5bbwUJ923WAA/s1600-h/vale+colorido.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5244581125802024802" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwM4LT8eeEPXJ6XyYTrwL4XlDFotJUt6ss0V2ucfcMcBzGnhdnSzwBvfu6mXBRHEx-BslaB5nknI2x0CYrY1ugm1yoWF2N60obih6vgHl5_yDqwilRHgDtSsW6tT5bbwUJ923WAA/s400/vale+colorido.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#cc6600;">Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra. Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs:</span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#990000;">- <em>Vamos brincar de esconde-esconde?</em></span><br /><br /><span style="color:#cc0000;">A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE sem poder conter-se perguntou:</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#cc9933;">- <em>Esconde-esconde? Como é isso?</em></span><br /><br /><span style="color:#339999;"><em>- É um jogo,</em> <span style="color:#666666;">explicou a LOUCURA</span><em>, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.</em></span><br /><br /><span style="color:#006600;">O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.</span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou por convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar:</span><br /><br /><span style="color:#663366;">A VERDADE preferiu não esconder-se.</span> <em><span style="color:#666666;">Para quê? Se no final todos a encontravam?</span></em><br /><br /><span style="color:#3333ff;">A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto <span style="color:#666666;">(<em>no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela</em>)</span> e a COVARDIA preferiu não arriscar-se.</span><br /><br /><span style="color:#000099;">- <em>Um, dois, três, quatro</em> -</span> <span style="color:#666666;">Começou a contar a LOUCURA.<br /></span><br /><span style="color:#cc0000;">A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho.</span><br /><br /><span style="color:#cc6600;">A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.</span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA. Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ. Se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA. Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim acabou escondendo-se em um raio de sol.</span><br /><br /><span style="color:#993399;">O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cômodo, mas apenas para ele.</span><br /><br /><span style="color:#339999;">A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano <span style="color:#666666;">(<em>mentira!..., na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris</em>)</span> e a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.</span><br /><br /><span style="color:#000099;">O ESQUECIMENTO, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é o mais importante.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma rosa e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.</span><br /><br /><span style="color:#006600;">- <em>Um milhão</em></span>, <span style="color:#666666;">contou a LOUCURA e começou a busca.<br /></span><br /><span style="color:#990000;">A primeira a aparecer foi a PRESSA apenas a três passos numa pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus, no céu sobre zoologia. Sentiu vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido encontrou a INVEJA e, é claro, pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo que na verdade era um ninho de vespas.</span><br /><br /><span style="color:#cc6600;">De tanto caminhar, sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. A DUVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando a todos.</span><br /><br /><span style="color:#663366;">O TALENTO entre a erva fresca, a ANGUSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris <span style="color:#666666;">(mentira!..., estava no fundo do oceano)</span> e até o ESQUECIMENTO, de que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.</span><br /><br /><span style="color:#cc0000;">Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local.</span> <span style="color:#666666;">A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, <span style="color:#006600;">em baixo de cada rocha do planeta</span> <span style="color:#3333ff;">e em cima das montanhas</span>. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, <span style="color:#cc33cc;">encontrou um roseiral</span>. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. <span style="color:#009900;">Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos</span>. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. </span><span style="color:#cc9933;">Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. </span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#993300;">Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na Terra:<br /></span><br /><span style="color:#cc0000;">O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">***</span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#666666;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;">ps: <em>acho um amor essa Fábula!!!</em></span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-20509084652661639672008-09-07T17:06:00.012-03:002008-09-07T20:19:26.439-03:00Além da Imaginação...<div align="center"><span style="font-family:verdana;color:#000099;"><strong><span style="color:#3333ff;"><span style="color:#000066;">[</span><em> Mensagens subliminares</em></span><em> <span style="color:#666666;">da</span> noite</em> <span style="color:#3333ff;">]</span></strong></span></div><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivdSa2kVjy9UYMFBdf9_FaZEicoa6B13F0GkLNXVcot7WwrwcsR2fN6T_ESN4CzqqdBS1eqk-n6W9DKLaQbUiyqlIXQJzlVlPxqeOLqbYjb4qTpvDI0B-u4ARngTj4pl8oH-7Nvw/s1600-h/DSC08784.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243373756152367346" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivdSa2kVjy9UYMFBdf9_FaZEicoa6B13F0GkLNXVcot7WwrwcsR2fN6T_ESN4CzqqdBS1eqk-n6W9DKLaQbUiyqlIXQJzlVlPxqeOLqbYjb4qTpvDI0B-u4ARngTj4pl8oH-7Nvw/s400/DSC08784.JPG" border="0" /></a><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#666666;"><strong>A materialização do nosso <em><span style="color:#cc33cc;">número da sorte</span></em>...</strong></span></div><br /><br /><strong>***</strong><br /><br /><p align="center"><strong><span style="font-family:verdana;color:#993399;"><span style="color:#cc33cc;">[</span> Na <span style="color:#cc33cc;">balada!</span> ]</span></strong></p><p align="center"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyB24-mjcnXnRlMhT-N1LESx_invOQQmbEWwmiGY1bG840-LHgj3J_Vq5L7jy_POI8H3m4DNDbnvuU' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#666666;">- Não vai aparecer nada no vídeo... tá muito escuro!!<br /><span style="color:#3366ff;">- Não... escuro nãoo!!</span><br />- Fica... não vão veeeerrrr!!!</span></em><br /><em><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#666666;"></span></em><br /><strong>***</strong><br /><br /><p align="center"><strong><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><span style="color:#3366ff;">[</span> Fazer <em><span style="color:#cc33cc;">som</span></em> com os <em><span style="color:#339999;">amigos</span></em>, <span style="color:#3366ff;"><em><span style="color:#000066;">não</span> tem preço!!!</em> </span><span style="color:#cc0000;">]</span></span></strong></p><p align="center"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dx4dO5sXp-CBWySBuJr9pMS3uElseWoesoWXlcgMlExFbH8bsqv5C_fsPhTHfz_nxpuyVqVsRcCfN4' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><p></p><br /><p align="center"><span style="font-family:verdana;color:#006600;"><strong><span style="color:#339999;">[</span> Quantos <em><span style="color:#33cc00;">tapetes</span></em> você <span style="color:#00cccc;">vê??</span> ]</strong></span></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243392812225676930" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1iANMZ5TKTD2P6j_LcODUL7t6ZvAlKW3_vQrx6UgK9Z63kJ46yukZeblLocgHwV468rmql2Kb53jnTLinfv41YRPN-BHsI5a1pTpNNQrrU08D3CW1M87I5NhZPy1CgN49SdNZrA/s400/DSC08843.JPG" border="0" /><br /><strong>***</strong><br /><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;color:#cc6600;"><strong><span style="color:#ff0000;">[ </span>Momento <em><span style="font-family:georgia;"><span style="color:#cc33cc;">Confessions</span> <span style="color:#3333ff;">on</span> <span style="color:#33cc00;">a</span> <span style="color:#ff0000;">Dance Floor</span></span></em></strong>...</span> <strong><span style="color:#cc6600;">]<br /></span></strong><br /><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dywOj1eHn00HO0UrSC1zeGnxhCVbyvQMPDZwknI6hRPhpI9LVMaA4obnftCL1VIFifRm60oPJIrFWI' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /><br /><div align="center"><strong><span style="font-family:verdana;color:#3366ff;"><span style="color:#cc33cc;">[ </span><em>Pista <span style="color:#3333ff;">de</span> d<span style="color:#006600;">a</span><span style="color:#33cc00;">n</span><span style="color:#cc33cc;">ç</span><span style="color:#cc0000;">a</span> tem que ter <span style="color:#cc66cc;">globo</span>...</em></span><span style="color:#3366ff;"> </span><span style="color:#003300;">]<br /></span></div></strong><br /><p align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243381991257608354" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhjxIWxeAjX6aqbWEZVMwZ6dtRJvAVmbPY1_WmhInulVEJfIThD00RCWASAZ-mxVglQVPWBscY3iXX_Y3b10vl5VcnubmRXMbOHvTtK43HUemfq3B6oDJQS8ucqC56oQeidNr1dQ/s400/DSC08796.JPG" border="0" /></p><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#666666;">- <em>Queria ter um <strong><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;">globo</span> </span></strong>desses no meu quarto... com a <strong>Madonna</strong> dentro...</em></span></span> (é claro, pra assistir ao <em>Confessions</em> "<em>ao vivo</em>"!)</span><br /><p><span style="font-size:85%;">***</span></p><p align="center"><strong><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><span style="color:#990000;">[</span><em> "Uma <span style="color:#ff0000;">boa</span> <span style="color:#cc33cc;">borboleta</span>, ao seu <span style="color:#339999;">jardim</span> <span style="color:#990000;">retorna</span><span style="color:#990000;">."</span></em><span style="color:#990000;"> </span>]</span></strong></p><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243383409631558178" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjALIvO3wIy1kehXhdeyCceaBcmGHyBs47VXJi3bvYbpqs10N4PCsI4mbW1qkDg4fhKq0g30oHIjvAMBCfpyyI6IHSNAH5S1AIq5IV3uSKf0-SWHnC_dS6Y4PsuXXXJChkm6-odWg/s400/DSC08775.JPG" border="0" /><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#3333ff;"></span></em></p><br /><p><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#3333ff;">- As borboletas <strong>também</strong> vôam durante a <strong><span style="color:#000066;">noite</span></strong>...</span></em><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37532570.post-33165636463969476882008-09-07T16:38:00.005-03:002008-09-07T17:05:10.069-03:00Índia - Tudo de Bom!!!<p align="center"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ftD3gDA-5S0&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><embed src="http://www.youtube.com/v/ftD3gDA-5S0&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="font-family:verdana;color:#cc0000;"><strong>Recebi esse vídeo do meu irmão, que adora a cultura indiana. Vale a pena <em>ver</em> e <em>ouvir</em>!!!</strong></span></div><p align="center"></p>Unknownnoreply@blogger.com0